O QUE É O MACAXEIRASSUPERPODEROSAS?

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

TOMOGRAFIA DA CORRUPÇÃO! BRASILEIROS, ESTES DESVIOS FAZEM FALTA NA SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA!



Antonio Palocci
Primeira baixa do governo Dilma, Palocci estava à frente da Casa Civil para articular as negociações políticas do Planalto

A queda do ministro-chefe da Casa Civil Antonio Palocci foi a primeira baixa do governo Dilma Rousseff. Responsável por toda a articulação política do Palácio do Planalto, Palocci não suportou a onda de denúncias sobre seu patrimônio pessoal e pediu demissão, alegando que assim sua permanência prejudicaria a ‘continuidade do debate político’. No seu lugar, assumiu Gleisi Hoffmann.

A trajetória política de Palocci teve início na Prefeitura de Ribeirão Preto, seu reduto eleitoral. Por duas vezes, o ex-ministro foi responsável pela gestão da cidade. No segundo mandato, em 2002, pede licença e passa a ser coordenador da campanha de Lula à Presidência. Com a posse de Lula, assume o cargo de ministro da Fazenda.

É demitido por escândalos de quebra de sigilo. Em outubro de 2008 volta à atividade parlamentar quando é eleito deputado federal. Julgado inocente no caso de quebra de sigilo, Palocci assume a coordenação da campanha de Dilma Rousseff em 2010 e, com a posse de Dilma, é nomeado ministro-chefe da Casa Civil. Sem apoio até mesmo no PT, Palocci deixa o cargo em maio de 2011.

MP vai investigar compra de apartamento de Palocci

Promotores vão apurar suposta lavagem em negócio de R$ 4 milhões envolvendo ex-ministro e o petista Gesmo Siqueira

O Ministério Público Estadual decidiu abrir investigação sobre suposto crime de lavagem de dinheiro envolvendo a compra do apartamento ocupado desde setembro de 2007 pelo ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil), em Moema, zona sul de São Paulo. O imóvel, avaliado em R$ 4 milhões, pertence a Gesmo Siqueira dos Santos, filiado ao PT de Mauá (Grande São Paulo) há 23 anos e com folha corrida com mais de 120 inquéritos policiais.

A apuração ficará sob responsabilidade do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Formação de Cartéis e à Lavagem de Dinheiro e de Recuperação de Ativos (Gedec), braço do Ministério Público. A medida foi tomada pela Procuradoria-Geral de Justiça a partir de representação do PSDB paulista, subscrita pelo deputado Pedro Tobias.

A procuradoria também encaminhou cópia da petição ao chefe do Ministério Público Federal, Roberto Gurgel, para um segundo procedimento sobre eventual improbidade envolvendo Palocci. O aluguel do apartamento é de cerca de R$ 15 mil. Quando Palocci o alugou recebia R$ 16 mil como parlamentar. Na Procuradoria da República do Distrito Federal já existe investigação de âmbito civil sobre as atividades de uma consultoria de Palocci, a Projeto.

Em outra representação do PSDB, os senadores Álvaro Dias (PR) e Demóstenes Torres (GO) sustentam que "parece clara a prática de fraude mediante simulação, pois o apartamento teria sido adquirido pelo ex-ministro e registrado no nome de terceiro". Para os tucanos, "os indícios apontam para a prática de atos simulados que tinham como objetivo a fruição, pelo ex-ministro, do imóvel, sem que seu nome aparecesse ligado à propriedade do bem".

O criminalista José Roberto Batochio, advogado de Palocci, rechaçou suspeitas de irregularidade. "A locação do imóvel se deu mediante absoluta licitude, por meio de uma imobiliária, dentro dos parâmetros legais. Quanto ao dono do imóvel não sabe nem compete a ele averiguar. Senão, ao comprar um automóvel vão querer saber quem é o mecânico que apertou o parafuso."

Crise derruba Palocci e obriga Dilma a mudar governo

Sem apoio na base e com silêncio da presidente, ministro negociou saída da Casa Civil alegando que sua permanência custaria 'a continuidade do embate político'; Gleisi Hoffmann assume

BRASÍLIA - Vinte e três dias depois de provocar a maior crise política no governo de Dilma Rousseff por causa das suspeitas de enriquecimento ilícito e tráfico de influência a partir da revelação de um significativo aumento patrimonial nos últimos quatro anos, Antonio Palocci pediu nesta terça-feira, 7, demissão da Casa Civil. Ele será substituído pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que toma posse nesta quarta-feira, 8, às 17 horas, no Palácio do Planalto.

Técnica especializada em orçamento e política, Gleisi é um antigo quadro do PT. Apesar de a crise envolvendo Palocci ter exposto a fragilidade da articulação política do governo, a senadora do PT deve exercer no governo um papel gerencial, semelhante ao que a presidente teve no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - uma espécie de "Dilma da Dilma". Numa entrevista na noite desta terça-feira, 7, logo depois de ter sido escolhida, Gleisi Hoffmann disse que Dilma a considera com um perfil para o que quer na Casa Civil: trabalho de gestão e de acompanhamento de projetos.

Desintegração. Mesmo obtendo um "nada consta" na segunda-feira do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que mandou arquivar todas as acusações que lhe foram feitas pelos partidos de oposição, Palocci não resistiu ao processo de desintegração de seu capital político diante do cerco de aliados.

O destino de Palocci foi selado nesta terça pela manhã, no gabinete de Dilma Rousseff, no terceiro andar do Palácio do Planalto. Numa conversa de 50 minutos, que começou às 10h55, os dois acertaram a saída. A conversa acabou por atrasar o início da cerimônia Rio+20, que Dilma iria presidir. Os dois chegaram juntos à solenidade. Palocci já estava fora, mas esbanjou sorrisos. Ele ainda participou da um almoço com a presidente e os senadores do PTB, no Palácio da Alvorada.

Despedida. No final da tarde desta terça Palocci, o mais poderoso ministro do governo de Dilma Rousseff, entregou a carta de demissão. Disse que considerou "robusta" a manifestação do procurador-geral da República o que, segundo ele, confirmou a "retidão de suas atividades profissionais no período recente, bem como a inexistência de qualquer fundamento, ainda que mínimo, nas alegações apresentadas sobre sua conduta".

No final da curta nota, Palocci disse que preferiu solicitar o afastamento por considerar que "a continuidade do embate político poderia prejudicar suas atribuições no governo". A nota de demissão foi protocolar, destas que costumam ser escritas quando um importante ministro sai.



Alfredo Nascimento
O presidente do PR estava à frente do Ministério dos Transportes desde o primeiro mandato de Lula

O ministro dos Transportes Alfredo Nascimento começou a perder o cargo quando a revista Veja veiculou em uma reportagem a denúncia de que haveria um esquema de cobrança de propina no Ministério dos Transportes e em órgãos ligados à pasta, como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a Valec Engenharia , estatal que administra as ferrovias.

Inicialmente, Nascimento recebeu o apoio de Dilma, que chegou a afastar o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, o chefe de gabinete do ministério, Mauro Barbosa Silva, o assessor Luís Tito Bonvini e o presidente da Valec, José Francisco das Neves.

Em meio à crise, o Partido da República (PR), parte da base do governo Dilma, então, reuniu parlamentares do partido para fazer uma moção de apoio ao ministro e pedir que as denúncias fossem investigadas. A avaliação, na época, era de que a crise não acabaria com o mal-estar no partido e os parlamentares do PR entenderam que houve quebra de confiança com o governo.

Presidente nacional do PR, Nascimento (AM), que havia sido ministro dos Transportes nas duas gestões de Lula, pediu demissão no início de julho. Paulo Sérgio Passos, até então secretário-executivo dos Transportes assumiu a pasta. Depois de um embate com a bancada de senadores do partido, o presidente nacional do PR, senador Alfredo Nascimento, anunciou da tribuna “declaração de independência” do partido da base de sustentação do governo no Congresso.O PR chegou a sair da base aliada do governo, mas nem chegou a votar contra o governo e voltou à base governista.

Corrupção nos Transportes desviou R$ 682 mi, aponta auditoria da CGU

BRASÍLIA - O esquema de corrupção nos Transportes provocou um prejuízo de pelo menos R$ 682 milhões aos cofres públicos, segundo relatório de auditoria divulgado ontem pela Controladoria-Geral da União (CGU). O documento só faz recomendações, mas aponta 66 irregularidades em 17 contratos e licitações, cujos valores chegam a R$ 5,1 bilhões.

A auditoria menciona indícios de conluio, precariedade dos projetos, preços excessivos, serviços não executados, adulteração em medições de obras, direcionamento em concorrência, entre outros problemas. A CGU cita comportamentos "permissivo", "omissivo" e "doloso". Houve prejuízos em obras de seis rodovias federais e irregularidades em outras duas.

A situação da BR-101, segundo a CGU, evidencia "o descaso", "a falência do modelo de supervisão de obras" e a "conivência da fiscalização". Na mesma rodovia, no Espírito Santo, foram usadas fotos idênticas da estrada em diferentes medições.

Já na BR-116/RS, o prejuízo foi de R$ 101 milhões em decorrência de "irregularidades graves" na duplicação. Dois casos revelados pelo Estado em julho, que somam cerca de R$ 50 milhões, foram auditados e as irregularidades, incluindo favorecimento nas licitações, confirmadas.

O relatório da controladoria é resultado de uma reação do governo tomada em julho para estancar a crise que derrubou o então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e pelo menos 27 pessoas. Na época, acuada pela onda de denúncias, a presidente Dilma Rousseff determinou que a CGU entrasse no caso para dar uma resposta pública aos indícios de corrupção no ministério, nas mãos do PR desde o governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Diante do resultado que confirma as irregularidades e o possível desvio de mais de meio bilhão de reais, a CGU tentou blindar Nascimento e o hoje titular da pasta, Paulo Passos. Em nota emitida ontem, o órgão disse que o ex-ministro deu "pleno apoio" à auditoria e o atual "deu orientação expressa aos órgãos do ministério para facilitar o pleno acesso dos auditores a toda a documentação, processos e arquivos necessários".



Nelson Jobim
Uma das heranças de Lula, ministro enfrentou algumas polêmicas e saiu após declarações inflamadas

O gaúcho Nelson Jobim foi o terceiro ministro a cair no governo Dilma Rousseff. Ex-titular da Defesa desde a gestão Lula, deixou o cargo depois de declarações polêmicas sobre colegas de ministério. Em agosto, chamou Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, de “fraquinha” e disse que nova a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, “sequer conhece Brasília”. Antes disso,  já havia declarado que votou em José Serra na eleição de 2010. Para o seu lugar, foi chamado Celso Amorim, que garantiu continuidade na linha de atuação.

Formado em Direito, Jobim participou do governo Fernando Henrique Cardoso, primeiro como ministro da Justiça e depois como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), onde chegou à presidência no primeiro mandato de  Luiz Inácio Lula da Silva. Uma das heranças de Lula, Jobim estava à frente do Ministério da Defesa desde 2007 e permaneceu no cargo no governo Dilma a pedido do ex-presidente.

Sua gestão à frente da Defesa também foi marcada pelo impasse em relação à compra, pelo Brasil, de aviões militares. Jobim manifestou-se a favor da compra de caças franceses em 2009, mas um corte orçamentário determinado pelo governo e a queixa de países concorrentes fez com que a negociação tenha sido suspensa.

A carreira política do ex-ministro começou em 1987, quando foi eleito deputado federal  pelo Rio Grande do Sul. Participou, também, da  Assembleia Constituinte. Acusado de ser favorável aos tucanos, acabou se isolando no governo. Polêmicas a parte, as declarações finais de Jobim foram o estopim para a saída já prevista por muitos. "A saída de Jobim foi a crônica de uma morte anunciada", comentou o ex-ministro Ciro Gomes (PSB).



Wagner Rossi
Ministro não aguentou pressão e saiu após denúncias de tráfico de influência e corrupção na pasta

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, foi a quarta baixa do governo de Dilma Rousseff. O pedido para sua saída foi potencializado depois que a imprensa veiculou denúncias de corrupção na Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), órgão ligado à pasta, envolvendo contratos e favorecimento de fornecedores em troca de financiamento de campanha e tráfico de influência no ministério.

Ao contrário do que fez com o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, do PP, a presidente Dilma Rousseff, manifestou apoio a Rossi e pediu que o ministro fizesse uma "faxina" nos cargos da Conab entregues a afilhados políticos, trocando-os por técnicos. Rossi chegou a afastar o diretor do programa de desenvolvimento da Secretaria de Cooperativismo, o seu assessor especial e o procurador-geral da Conab.

Além de irregularidades na Conab, pesava sobre o ministro a acusação de tráfico de influência na pasta. Outra denúncia dizia que o lobista Júlio Fróes teria à sua disposição uma sala no Ministério da Agricultura para articular negócios. Depois foi revelado que Rossi viajou num jatinho da Ourofino Agronegócio, empresa que vende vacinas para a febre aftosa desde 2010 e tem outros negócios com o governo federal. A empresa contestou as acusações.

Sob pressão, o ministro então divulgou nota de esclarecimento sobre o uso de jatinho por parte dele e um de seus filhos, o deputado estadual Baleia Rossi (PMDB-SP), para viagens particulares. Na nota, Rossi informa que "em raras ocasiões" utilizou "como carona o avião citado na reportagem" e descarta favorecimento à empresa.

Ao deixar oficialmente o Ministério da Agricultura, o ex-ministro Wagner Rossi fez rasgados elogios à presidente Dilma Rousseff, pela "extraordinária condução" de sua substituição. "Não me faltou em nenhum momento apoio, apreço e generosidade para condução da sucessão", afirmou Rossi, no discurso de posse do sucessor, Mendes Ribeiro.



Pedro Novais
Ministro acumulou denúncias de nomeação de apadrinhados e uso de verba pública para fins pessoais

Última vítima da faxina de ministros da presidente Dilma Rousseff, Pedro Novais saiu da pasta do Turismo após nove meses e uma série de escândalos. A maioria das denúncias diz respeito à nomeação de apadrinhados e uso de verba pública para fins pessoais. Seu substituto no ministério é outro peemedebista maranhense aliado de Sarney, o deputado  Gastão Vieira.

O estopim para sua queda foi o fato de ter contratado um servidor da Câmara de Deputados para ser motorista particular de sua esposa, Maria Helena de Melo, que não é funcionária da Casa. Também circulou na imprensa que o ex-ministro pagou com dinheiro público, entre 2003 e 2010, enquanto era deputado, o salário da governanta de seu apartamento em Brasília. Doralice Bento de Sousa, de 49 anos, foi nomeada por Novais para o cargo de secretaria parlamentar.

Outro caso que impactou negativamente a imagem do maranhense foi o pagamento da conta de um motel, no valor R$ 2.156, com dinheiro da Câmara. Ele chegou a devolver o dinheiro no final de 2010, afirmando ter cometido um erro.

No Ministério da Turismo, houve a prisão, em agosto, do número dois da pasta, o secretário-executivo Frederico Silva da Costa. Ele foi preso na operação Voucher por auxiliar e acobertar um esquema de fraudes em convênios do ministério, o que também respingou em Novais.

Depois de entregar a carta de demissão, em 14 de setembro, voltou para a Câmara dos Deputados, onde cumpre seu sexto mandado consecutivo.



Orlando Silva
Denúncias de fraude no Ministério do Esporte levaram à queda do ministro

O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou na quarta-feira, 26, que  Orlando Silva (PCdoB) não é mais ministro do Esporte. Orlando se viu envolvido em uma série de denúncias de fraude quando o Estado revelou, em fevereiro de 2011, que o principal programa do ministério, o Segundo Tempo, teria se transformado em um instrumento financeiro do PCdoB, partido de Orlando Silva. Sem licitação, o ministro teria entregado o programa a entidades ligadas ao partido, cujos contratos com essas ONGs somariam R$ 30 milhões só em 2010.

O estrago ficou maior à medida que citados no caso começaram a aparecer. Em entrevista à Veja, o policial militar e ex-militante do PCdoB, confirmou o favorecimento do partido nos contratos e afirmou que o ministro recebeu pessoalmente remessas de dinheiro do esquema. Orlando Silva colocou então seus sigilos à diposição e pediu à PF que o investigasse. Depois, compareceu em comissões na Câmara e no Senado para dar suas explicações e, por fim, disse que a Advocacia-Geral da União (AGU) iria impetrar uma queixa-crime contra o policial militar João Dias Ferreira e o motorista Célio Soares Pereira.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DEPOIS QUE SE ENTENDE, TODO BRASILEIRO ASSINA O MANIFESTO!

QUEM SERÃO OS PRÓXIMOS ? O BRASIL ESTÁ EM BOAS MÃOS ?



VAYA CON DIOS AMIGO!!!!!





VAYA CON DIOS AMIGO ORLANDO!

ATÉ AS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS! E FOI MESMO! DEMISSÃO DO MINISTRO!

Orlando Silva decide deixar o Ministério do Esporte e vai entregar carta de demissão a Dilma

BRASÍLIA - O ministro do Esporte, Orlando Silva, vai entregar sua carta de demissão nesta quarta-feira em encontro com a presidente Dilma Rousseff, marcado para as 15h. Orlando Silva vai reafirmar sua inocência a presidente e dizer que a sua saída do comando da pasta será melhor para o Brasil. O nome de consenso do PCdoB para substituí-lo é o de Aldo Rebelo, ex-ministro de Relações Institucionais do governo Lula.

A decisão foi tomada durante reunião no Palácio do Planalto, pela manhã, para discutir o agravamento de sua situação, com a abertura do inquérito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar as denúncias de desvio de verbas do Programa Segundo Tempo . Participaram da reunião o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, além dos líderes do partido na Câmara, Osmar Júnior, e no Senado, Inácio Arruda.

Antes da reunião, o presidente do PCdoB teve uma longa conversa com Orlando, já para avaliar o cenário contra o ministro. Na segunda-feira, a avaliação do Planalto era de que o partido deveria conduzir saída do ministro .

Em reunião da cúpula do PCdoB na terça-feira à noite, na casa do deputado Aldo Rebelo (SP), os integrantes do partido jogaram a toalha e decidiram que não havia mais como sustentar a permanência de Orlando Silva. Depois de muita discussão com o presidente do partido e outros líderes, o nome de consenso para substituir Orlando era o do ex-ministro Aldo Rebelo.

- A unanimidade da bancada concluiu que a situação era insustentável e estava atingindo o partido como um todo. Num primeiro momento, a decisão era se unir em torno do nome de Orlando porque todo mundo achava que era tudo mentira, e ainda acha. Mas ele perdeu todas as condições políticas de continuar no cargo. Na reunião a coisa se afunilou para o nome do Aldo - contou um dos parlamentares presentes à reunião.

JÁ VAI TARDE!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

TEM MUITA GENTE NO BRASIL, QUE NÃO É ANALFABETO FUNCIONAL, MAS É IMBECIL FUNCIONAL!



Câmara aprova criação de mais 1.853 cargos no Executivo

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou, em caráter conclusivo, dois projetos de lei criando 1.853 novos cargos no âmbito do Poder Executivo, sendo 1.293 no Itamaraty e mais 560 na Advocacia Geral da União (AGU), sem contar a transformação de cargos já existentes. No caso do Ministério das Relações Exteriores, o governo pede a criação de 400 vagas de diplomatas e ainda 893 cargos de oficiais de chancelaria. As duas propostas foram enviadas em 2010, ainda na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi marcada pelo aumento de gastos com pessoal. O governo argumentou que, como os cargos não serão preenchidos imediatamente, não haveria impacto nos gastos. Mas a lei orçamentária de 2011 reservou R$ 17,1 milhões para o preenchimento dos cargos no Itamaraty e mais R$ 33,2 milhões para a AGU, totalizando uma verba disponível de R$ 50,3 milhões.

Mas essa verba que não será gasta, pois o projeto ainda precisa ser aprovado pelo Senado para virar lei. Se não houver recurso, os projetos irão diretamente ao Senado, sem passar pelo Plenário da Câmara.
Os cargos de diplomatas começariam a ser preenchidos a partir desse ano (2011), na proposta original. Por ano, seriam preenchidos cerca de cem das 400 vagas criadas. Na defesa do projeto, o Planejamento informou que o quadro de diplomatas estava em 1.397 e que, com as alterações, pularia para 1.805: com a criação de 400 novos cargos por meio do projeto e ainda outros oito cargos que criados por meio de medida provisória.

Além disso, no caso do Itamaraty, há a geração de outros 172 cargos de oficiais de chancelaria, por meio de transformação de cargos já existentes e não de criação de novos cargos.

Na justificativa do projeto de lei, o governo sustentou que "o Brasil tem intensificado sua participação nos foros regionais e internacionais, bem como tem procurado promover e apoiar eventos multilaterais sobre temas que estão presentes na agenda global" e que é necessário "adequar a força de trabalho" a esse cenário.
Essa argumentação do aumento do papel do Brasil no cenário internacional foi reforçada pelo relator do projeto, deputado Vieira da Cunha (PDT-RS). No outro projeto, são criadas 560 vagas de advogados da União. Na ocasião da apresentação do projeto, o governo contabilizava 1.654 advogados da União, além de 160 outros advogados do quadro suplementar, totalizando 1.814.

ARRE ÉGUA... ASSIM NÃO DÁ


UMA PONTE NO BRASIL E UMA PONTE NA CHINA! ÊTA POVINHO BUNDÃO!

UMA PONTE NO BRASIL E UMA PONTE NA CHINA! ÊTA POVINHO BUNDÃO!

Com apenas 3,6 quilômetros de extensão, uma vistosa ponte sobre o rio Negro, em Manaus, é mais um exemplo de como são elásticos os orçamentos de obras sob os cuidados do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes)

 Orçada inicialmente em R$ 574,8 milhões, sua construção, até aqui, já consumiu dos cofres públicos nada menos que R$ 1,07 bilhão. Ou, na prática, o dobro que fora previsto.

Isso significa que o custo por quilômetro desta ponte é de R$ 297,5 milhões até aqui.

Um preço estratosférico se for comparado com o custo por quilômetro da recém inaugurada maior ponte do mundo, sobre a baía de Jiaodhou, na China. Com 42 quilômetros de extensão, a complexa via elevada chinesa, com múltiplas entradas e saídas, teve um custo por quilômetro de R$ 57 milhões.

Ao final dos trabalhos de construção, quatro anos depois do início das obras, a ponte chinesa apresentou um preço final de R$ 2,4 bilhões. Porém, se tivesse sido construída no Brasil, pelos critérios do DNIT empregados na construção da ponte sobre o rio Negro, o custo final da ponte chinesa ficaria em R$ 12, 4 bilhões. Isso aconteceria se o orçamento inicial estourasse, como é típico no Brasil, e como realmente aconteceu no caso da ponte sobre o rio Negro.



OLHA... TEM QUE RIR MUITO MESMO, MAS NÃO PÉ POUCO NÃO... TEM QUE RIR MUITO MESMO! KKKKKKKKKK ÊTA POVINHO BUNDÃO! KKKKKKK

A Ponte do BIlhão: O Início da Vida Real

Ontem à noite, dava prá ouvir de casa por um longo tempo o explodir dos fogos de artifício da cerimônia noturna da ponte, com seus shows e assemelhados, incluindo a iluminação arquitetônica, que dizem ser muito bonita, moderna e tecnologicamente epoderosas. Verei....

Na sequência, como não poderia deixar de ser, cerca de 30 mil pessoas, segundo dados da PM, impediram a liberação do tráfego de veículos na Ponte Rio Negro às 19:00h como estava previsto. Li nos jornais hoje que chegou até a se verificar alguns conflitos entre pedestres e motoristas disputando para fazer sues primeiros "passeios" na ponte do bilhão. Muito normal pela ansiedade que provocou a obra e toda magnitude que representa. Fato é que os carros precisaram aguardar a dispersão das pessoas para poder ter acesso à pista.
Com as vias de acesso à ponte lotadas de veículos com seus motoristas ansiosos, o engarrafamento foi fenomenal, chegando até perto de onde moro, nem tão perto assim.

Os jornais dão conta que a polícia especial (Rondas Ostensivas Cândido Mariano - ROCAM, também chamados de Ursinhos Carinhosos) foram acionados e chegaram a usar spray de pimenta para tentar afastar os curiosos e colocar ordem no local.
Quem pilotou a festa noturna foi o vice-governador que afirmou "Nós não esperávamos tanta gente". Qual é meu vice? O povão em casa? Com foguetório numa ponte novinha? CiFuDê...
Isso sem contar os moradores do lado de lá...
Lá pelas 22h conseguiram se formar alguns comboios para a travessia dos carros.
Festa feita, foguetes explodidos, o clima era de festa. O valor da obra, tão questionado anteriormente, parecia ter sido esquecido. Era comum, também, encontrar pais que levaram os filhos para realizar o primeiro 'passeio' na ponte. Bom...Retomemos a luta prá convencer o nosso povo do que envolveu a obra.

Útil e bela, pero caríssima....

BASEADO EM FATOS REAIS! ESTA É A REALIDADE QUE PRECISAMOS MUDAR!



Eu trabalho em uma empresa com 1.800 funcionários! Boa empresa que cumpre todas as suas obrigações para com seus colaboradores! Mas as vezes fico pensando, "está faltando alguma coisa!". Gosto muito do meu ambiente de trabalho, porém existe uma hora do dia que me deixa muito contrariado, a hora do almoço, não se trata do cardápio agradar ou não!

Existe uma área coberta na empresa, chamada cantinho da informação! Neste local, a empresa coloca em quadro de avisos, todas as informações pertinentes ao relacionamento empresa/empregado! Neste local também a empresa todos os dias compra o jornal O Globo e o coloca fixado com suas principais matérias, política, economia, horoscopo, e claro futebol! Aí reside minha fonte de desespero! Quando saio para o almoço, consigo identificar ao longe vários funcioná aglomerados tentando ler as noticias! Neste momento, com raras exceções, fica fácil identificar quem é da produção e quem é da Administração! Sabem por que? Eu digo, a grande maioria da produção e alguns da administração, só têm olhos para ler sobre esportes! O país afundado em denúncias de corrupção, desvios de dinheiro, falta de verba para a saúde, consequência destes últimos, e o povão acompanhando o campeonato nacional! Aí eu penso: "Para onde vão meus impostos meu Deus!"

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

BLA BLA BLA BLA BLA BLA BLA BLA BLA BLA BLA BLA,,,,,, BLA BLA BLA



Para Dirceu, oposição usa crise no Esporte sem provas
De acordo com petista, partidos como PSDB, DEM e PPS montaram 'mais uma operação política para tirar um ministro do governo'

O ex-ministro e deputado cassado José Dirceu afirmou nesta segunda-feira, 24, que, mesmo sem provas, a oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff está fazendo uso político das denúncias contra o ministro dos Esportes, Orlando Silva, para tentar derrubar mais um integrante do primeiro escalão do governo federal. Segundo Dirceu, partidos como PSDB, DEM e PPS montaram "mais uma operação política para tirar um ministro do governo".

Para o ex-ministro, pode haver desvio de verbas em convênios do ministério, mas "prefeito é responsável, ONG é responsável". "Não quer dizer que a presidente da República, o partido ou o ministro estão envolvidos". Para ele, o governo agiu certo ao não afastar Orlando Silva porque não pode "fazer pré-julgamento nem aceitar linchamento" sem a devida investigação.

Com relação aos outros ministros que saíram do governo - e à sua própria saída do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva -, de acordo com Dirceu, foram questões "políticas" ou decisão dos próprios acusados de irregularidades, como Antônio Palocci. Dirceu ainda usou o caso das emendas parlamentares na Assembleia Legislativa de São Paulo para defender investigações de denúncias antes de qualquer afastamento. "Ninguém denunciou deputado ou partido", observou.

CONTRANGIMENTO MERECIDO! (MAS ELES NÃO TÊM VERGONHA NACARA!)



Bispo recusa comenda e impõe constrangimento ao Senado Federal

Num plenário esvaziado, apenas com alguns parlamentares, parentes e amigos do homenageado, o bispo cearense de Limoeiro do Norte, Dom Manuel Edmilson Cruz, impôs um espetacular constrangimento ao Senado Federal.

Dom Manuel chegou a receber a placa de referência da Comenda dos Direitos Humanos Dom Hélder Câmara das mãos do senador Inácio Arruda (PCdoB/CE). Mas, ao discursar, ele recusou a homenagem em protesto ao reajuste de 61,8% concedido pelos próprios deputados e senadores aos seus salários.

“A comenda hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi Dom Hélder Câmara. Desfigura-a, porém. De seguro, sem ressentimentos e agindo por amor e com respeito a todos os senhores e senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la”.

O público aplaudiu a decisão. O bispo destacou que a realidade da população mais carente, obrigada a enfrentar filas nos hospitais da rede pública, contrasta com a confortável situação salarial dos parlamentares. E acrescentou que o aumento “é um atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão contribuinte. Fere a dignidade do povo brasileiro que com o suor de seu rosto santifica o trabalho diário.

sábado, 22 de outubro de 2011

APENAS PENSE SOBRE O ASSUNTO!

RECEBI ESTE E-MAIL! CONCORDO COM A GRANDE MAIORIA DOS ITENS RELACIONADOS AQUI, COM OUTROS NÃO! MAS PARA NÃO VIOLENTAR O TEXTO, E NÃO GERAR NENHUMA TENDÊNCIA, APENAS QUE LHES PEDIR QUE O LEIAM!


É...parece que o povo está acordando...


É...o clima lembra o período que antecedeu a revolução francesa. O terceiro estado(povo) clama por justiça. Só Deus poderá nos ajudar a evitar um agravamento da questão político-social.

Todos os ''governantes'' do Brasil até aqui, falam em cortes de despesas - mas não dizem quais despesas - mas, querem o aumento de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em impostos. Nenhum governante fala em:

OS SETE PECADOS CAPITAIS DO BRASIL NO COMBATE À CORRUPÇÃO!




Os sete pecados capitais do Brasil no combate à corrupção
Problemas como lentidão da Justiça, leis ineficientes e cultura do menor esforço ajudam a manter o país como um dos mais corruptos da América

O festival de escândalos no governo da presidente Dilma Rousseff ganhou um novo capítulo: como mostra a edição de VEJA desta semana, o lobista Júlio Fróes atua livremente no Ministério da Agricultura - com o aval da cúpula da pasta e direito a privilégios, como uma sala dentro do ministério. A revelação do caso provocou, neste sábado, o pedido de demissão do secretário-executivo da Agricultura, Milton Ortolan, braço direito do ministro Wagner Rossi. E não é de hoje que o Brasil é palco de escândalos de corrupção. Entre as razões pelas quais esse problema se tornou uma chaga no país estão desde a lentidão da Justiça a uma cultura que, muitas vezes, é tolerante com os corruptos.

Há dez anos, a Transparência Internacional (TI) elabora um ranking sobre a percepção da corrupção nos países signatários de um documento, elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que tem o objetivo de estimular a implantação de práticas para combater o problema. Países em que a população considera os servidores e políticos pouco corruptos ganham nota dez. Os que observam a corrupção como um mal que está disseminado ganham nota zero. Desde que foi criada a lista, em 2002, o Brasil não ultrapassou os quatro pontos – índice semelhante ao de países africanos. Nos últimos dois anos, a nota brasileira foi 3,7. 

Para acabar com a corrupção, destaca Guilherme von Haehling, diretor executivo da Amarribo, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) sem fins lucrativos que representa o Brasil na Transparência Internacional, é preciso promover mudanças em todas as esferas do poder público: "Não acredito que a corrupção seja característica de um povo, ela tem a ver com as leis, a fiscalização, a Justiça, a educação que nossas crianças têm nas escolas".

O cientista político que dirige o Núcleo de Estudos da Corrupção da Universidade de Brasília (UnB), Ricardo Caldas, lembra que a situação financeira não reflete o quanto um país pode estar corrompido. “Não é que o Brasil seja subdesenvolvido, atrasado. O atraso está na mentalidade de deixar que os políticos corruptos roubem e continuem roubando”, diz. O Chile, por exemplo, é o país latino-americano com a melhor pontuação no ranking da TI - manteve uma média de 7,2 pontos desde o início -, apesar de não figurar entre os cinco mais ricos da região. 

Em relatório divulgado recentemente, a Amarribo divulgou pontos da convenção anticorrupção da Organização dos Estados Americanos (OEA) que o Brasil assinou em 1996, mas não cumpre até hoje.


Conheça os sete pecados capitais que o Brasil comete e que o aproxima do rótulo de país corrupto.

sábado, 15 de outubro de 2011

Série Lendas Urbanas: "PROFESSORES SATISFEITOS E FELIZES"


Dia dos Professores: carreira perde interessados ano a ano
15 de outubro de 2011

"Não tenho filhos, mas se tivesse faria de tudo para não deixar que se tornassem professores. É o que farei com meus sobrinhos". Desta forma o educador Oscar Eduardo Magnusson resume o sentimento que acompanha os profissionais da categoria. Com salários desvalorizados, carga horária intensa em sala de aula e trabalho constante em casa, os professores estão cansados.

Resultado: cada vez menos gente procura uma formação na área. O panorama é desalentador e não há perspectiva de melhora em um curto espaço de tempo. Contudo, alguns especialistas analisam a situação por outro ângulo. Com a baixa procura pela profissão, a demanda por docentes seguirá alta. Uma perspectiva positiva em um horizonte obscuro.

O desânimo dos profissionais da Educação, cujo rendimento médio mensal é o pior no País, segundo o relatório Professores do Brasil: Impasses e Desafios (realizado pela Unesco e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2009), se reflete em uma procura cada vez menor por cursos de Pedagogia ou licenciaturas. O último Censo da Educação Superior, divulgado no ano passado, mostra que apenas a metade das vagas são preenchidas nas faculdades de Pedagogia. Consequentemente, a quantidade de formados vem caindo. Em 2005, cerca de 103 mil alunos concluíram o curso. Em 2009, esse número caiu para 52 mil. Nas licenciaturas, o cenário se repete: 77 mil formados em 2005, e 64 mil quatro anos depois.

Segundo o pedagogo Hamilton Werneck, nos últimos quatro anos foram fechados 200 cursos de Pedagogia no Brasil. "Soube recentemente que, no Maranhão, um professor deixou a função e foi ser bombeiro, cujo salário inicial é de R$ 2,5 mil. Prestará um inestimável serviço àquele Estado, no entanto, a Educação, por salários reduzidos, perdeu um profissional. A nova geração não quer mais ser professor", afirma.

Trabalhando em quatro escolas diferentes, o professor de Português da rede pública e particular de Indaiatuba (SP) Oscar Eduardo Magnusson, citado no começo da matéria, já está cansado. "Depois de 20 anos lecionando, me arrependi de ter escolhido esta profissão. Não melhora nunca", desabafa.

Futuro promissor?

Se a procura pelos cursos está baixa, a demanda por educadores deve ser alta. Para Tânia Cristina Arantes Macedo de Azevedo, diretora acadêmica da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp), o futuro acabará sendo promissor para aqueles que optarem pela carreira. "A perspectiva profissional do pedagogo é promissora, principalmente pela quantidade de concursos públicos abertos regularmente para a área da educação", diz, complementando que acredita em uma melhora na oferta do setor público para atrair os profissionais.

Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o curso de Pedagogia teve 1.626 inscritos no exame de 2011, o que representa apenas 3,8 candidatos por vaga. Enquanto isso, na página da Vunesp, entre os concursos em andamento para a área da educação, há opções para prefeituras como as de Guaíra, São Bernardo do Campo, São Carlos e São José do Rio Preto, além da seleção para executivo público do Governo do Estado. "A demanda por professores é cada vez maior. Basta ver o número de escolas avaliadas pelo Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), 8.736. O País só vai avançar por meio da educação", fala Tânia.

Werneck concorda. "A carreira de pedagogia é promissora, pois o mercado deve precisar cada vez mais de profissionais. No entanto, o que é oferecido ainda não é atrativo", afirma. Para o especialista em Educação, mesmo que o mercado sofra com a falta de profissionais, as ofertas de trabalho não deverão ser melhores. "Ou o Brasil faz uma grande revolução na Educação, que envolva currículos, programas, metodologias, salário e preocupação com o real aprendizado dos alunos, ou o salto econômico e social ficará prejudicado", sentencia.

















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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pedágios

Ser contra a cobrança de pedágios em rodovias, sejam elas, Federais, Estaduais ou Municipais, é sob o meu ponto de vista ser contra a justiça, pois existem pessoas, que tem automóveis, e se utilizam de uma rodovia rarissímas vezes em toda a sua vida, ao passo que outras utilizam muitas vezes em um ano, é o meu caso, aliás o de qualquer um que viva no interior de São Paulo, não se roda no interior sem que se use uma rodovia, e volto a dizer, a cobrança de pedágios é justa, quanto a isso, jamais irei fazer qualquer questionamento. 

No Entanto, o que se cobra vai muito além do razoável, a cobrança é tão exorbitante, que chega ao cúmulo de inviabilizar pequenos agricultores, pequenos negócios, postos e restaurantes que depois de instalada uma praça de pedágio tiveram seus negócios comprometidos a tal ponto, que não restou outra saída senão a de fecharem as portas. Enquanto isso vemos multiplicar os pedágios, os lucros que pasmem, é superior a 1 bilhão de reais por ano, isso, LUCRO, de mais de 1 bilhão de reais por ano, essa margem de lucro é tão exorbitante, e que se explica em um primeiro momento com os valores pagos nas praças de pedágio, mas a coisa é muito mais subversiva do que parece ser, mas isso abordarei mais adiante.

Imaginem que hoje para sair de São José do Rio Preto com destino a São Paulo, R$ 67,80, isso apenas para carros de passeio, agora para caminhões que transportam em geral bens de consumo isso pode variar de R$ 135,60 a  R$ 610,20, apenas em um único sentido, se este veículo voltar pelo mesmo trajeto, irá dobrar o custo, ou seja, o menor valor pago é de R$ 135,60 e o maior é de R$ 1.220,40, e todo este custo incide sobre o custo final ao consumidor, encarecendo muito os produtos, e aquele discurso do Geraldo Alckimin, onde ele diz que o velhinha de Itapura, não paga pelo pedágio, é no mínimo, má fé, pois a velhinha, que vive de uma miserável aposentadoria, paga e paga muito caro pelo pedágio que ela provalmente nunca irá usar diretamente. O preço chegou a tal ponto, que se somado o pedágio, mais o custo do combustível, e alimentação ficou mais barato, ir de São José do Rio Preto para São Paulo de avião, cujo o custo final mesmo utilizando-se de taxi em São Paulo, é em média 20% mais barato. Eu citei este percurso, pois ele é o mais caro do mundo e fica ainda pior em termos finais, quando se vai até o porto de Santos, ai, o mínimo gasto entre ida e volta vai à R$ 155,30 chegando à R$ 1.582,20, não existe em lugar algum do mundo, onde paga-se mais para rodar em uma rodovia como se paga neste percurso, e ele não é o único, para um percurso de 11 quilometrôs na via marginal da Rodovia Castelo Branco em Barueiri, paga-se o preço mais caro por quilometro rodado em todo o país.  

E para quem acredita, que o pedágio não lhe faz diferença, lembre-se, que todo o transporte daquilo que VOCÊ consome, passa por rodovias e a maioria são rodovias pedagiadas, e o custo disto, esta embutido no preço que VOCÊ paga na boca do caixa. As praças pedágios em São Paulo, aumentaram mais de 400% nos últimos 20 anos.

Geraldo Alckimin, é o homem por trás dos pedágios, mesmo que as concessões tenha se iníciado na gestão de Mário Covas, foi o vice que ficou encarregado de cuidar de todo o processo e elaboração das concessões inclusive dos termos do contrato, eu sinceramente neste caso, acredito muito mais, que Mário Covas tenha sido traído, pois lembro-me bem, que o então Governador, veio a público pela televisão e rádio, pedir o apoio dos paulistas para que as rodovias fossem entregues a concessão, prometendo inclusive, que isso iria baratear o custo dos pedágios, que aliás ele mesmo havia aumentado e muito um ano antes. Isto nunca aconteceu, os preço se mantiveram exorbitantes, hoje pagamos o custo de rodovias novas quando entregamos as rodovias já prontas, as planilhas de custo das concessionárias são uma caixa de pandóra, duvido, que os custos apresentados passe pelo crivo de uma auditoria externa, isenta, pois tudo é superfaturado para justificar os custos, e com uma agravante, embora o dinheiro do pedágio, seja dinheiro PÚBLICO, as concessionárias não se sentem e nem lhes é pedido, que nos dêem satisfação sobre nada, tratam este dinheiro arrecadado como dinheiro privado, e isso não é verdade, este dinheiro é dinheiro público, e como tal deve ser tratado. Lucro de mais de 1 bilhão de reais ao ano (apenas uma concessionária) é absurdo, isso precisa mudar.

A minha teoria sobre os pedágios:

Um ano antes das concessões, que envolveram pricnipalmente São Paulo e Paraná, na ocasião, surgiram uma série de denúncias sobre a corrupção práticada pelas empreiteiras, inclusive com uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada para apurar os fatos, mas que claro, foi arquivado, afinal quem é que finância campanhas eleitorais no Brasil? Inclusive com uma comentário de Boris Casoy repudiando a atitude e finalizando com o seu bordão ISTO É UMA VERGONHA. Depois deste arquivamento covarde, vieram as concessões, que segundo o meu ponto de vista, nada mais é do que um passa moleque na sociedade nesta questão da apuração da corrupção das empreiteiras. Pois a imprensa, que não vive dos anúncios de grandes empreiteiras, portanto não tem lá rabo muito preso com eles, vive de ir atrás de fatos, e que claro, qualquer jornalista recem formado consegue apurar, no Brasil ninguém mais se preocupa em ser flagrado, e isso vende jornal e vende públicidade, ou seja, com o final da ditadura, e uma imprensa ávida por escandalos, ficou pouco seguro fazer o jogo do toma lá dá cá, e como contornar esta situação? Afinal ficou mais difícil ganhar os tubos de dinheiro que ganhavam antes! Qual a solução? Concessão de rodovias, continuam ganhando dinheiro público, agora sem a necesseidade de dar qualquer explicação, mostram planilhas de custo absurdamente superfaturadas, afinal, adivinha quem é que fornece para os concessionárias? Eles mesmos! É um ganha ganha tremendo. Esta na hora, de uma auditoria externa nessas empresas e nos governos.

O Brasileiro que é tratado como cidadão de terceiro mundo e paga impostos de primeiro, deve ser mais respeitado, eu sempre votei para o PSDB, mas quando se trata de Geraldo Alckimin, eu não voto mais, pois ele mostra bem o típico político brasileiro, corrupto, mas esperto, este esta no nível de José Sarney, do falecido Tancredo Neves, e de Ulisses Guimarães, este realmente é esperto. Espero sinceramente que os bons do PSDB, façam sua parte e dê um basta nisso.