O QUE É O MACAXEIRASSUPERPODEROSAS?

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AQUI O CIDADÃO TEM LUGAR

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CPI da SAÚDE

GENTE! O POVO DO NORTE E NORDESTE PRATICAMENTE ELEGEU A DILMA! SE NÃO BASTASSE O LULA TER PASSADO OITO ANOS SEM FAZER NADA PELA SAÚDE DA REGIÃO, OS IDOSOS SÃO OBRIGADOS A SUPORTAR TODA ESSA HUMILHAÇÃO!
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PONTA DO ABUNÃ – Moradora afirma falta de atendimento em hospital, direção nega
Sexta-Feira , 19 de Agosto de 2011 - 15:56






A falta de médicos no Hospital Regional de Extrema vem trazendo uma série de problemas para os moradores da região da Ponta do Abunã. De acordo com a população não houve atendimento médico no hospital nesta última quinta-feira (18) e na manhã desta sexta-feira (19) não havia médicos.



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Mofo, fianção exposta e outras irregularidades são encontradas em unidades de saúde da Capital

19/08/2011 | 09h40min

A Promotoria da Saúde de João Pessoa realizou, nesta quinta-feira (18), inspeção no Hospital Treze de Maio e na Unidade de Saúde Roger III. Segundo o promotor de Justiça João Geraldo Barbosa, o hospital sanou 80% das irregularidades em relação à inspeção realizada no final do ano passado. Já a USF apresentou estrutura totalmente precária.
O promotor informou que a unidade do Róger atende 1019 famílias cadastradas e ainda usuários da unidade de Tambiá. “A estrutura está totalmente comprometida pelo mofo, há fiação exposta, umidade na parede, cupim no madeiramento da cozinha e da sala de curativos. A ventilação é comprometida e os consultórios foram pintados pelos próprios profissionais para diminuir o mau cheiro do mofo”, informou João Geraldo.
No prédio foram encontradas ainda maçanetas soltas, infiltrações, falta de acessibilidade, como barreiras arquitetônicas, ausência de barras de apoio no banheiro, piso inadequado, e falta de manutenção das redes elétrica e hidráulica. O Corpo de Bombeiros verificou que o prédio não possui certificado de aprovação da corporação e constatou extintores no chão e sem sinalização.



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Médico do Samu nega atendimento e bebê morre

Gestante conta que suposto médico teria orinetado-a a pegar táxi e ir para maternidade
Edenilda Cordeiro
Um fato lamentável aconteceu na madrugada desta sexta –feira, 19, na periferia de Maceió. A gestante Jardilene Maria do Carmo, 19 anos, vendedora de coentro no Mercado da Produção, perdeu o bebê após receber recusa do Serviço Atendimento Móvel de Emergência. Ela conta que começou a sentir as primeiras contrações por volta de meia noite e a família teria ligado para o Samu para pedir socorro. Ainda de acordo com ela, do outro lado da linha, um funcionário que se dizia médico mandou ela pegar um táxi e ir para maternidade. Ela mora à Rua São Francisco de Assis, na Levada.
Sem dinheiro, a irmã da gestante, Elaine Maria do Carmo e vizinhos, revoltados, chamaram uma guarnição da polícia que passava pela rua. Segundo ela, a PM teria ligado para o Corpo de Bombeiros, mas quando a equipe chegou ao local o bebê já estava morto.
“Ligamos várias vezes para o Samu e eles pediram para chamar o táxi. Retornamos a ligação e eles desligavam o telefone”, disse a  irmã de Jadilene. O médico do Samu, que teria negado atendimento a gestante, foi identificado como Claúdio.
Ligados ainda pelo cordão umbilical, mãe e filho foram socorridos e levados à Unidade de Saúde Paulo Neto. Neste momento, a mãe passa por uma curetagem para retirar o resto do parto. Elaine disse que a família vai procurar Justiça. "Qual é o papel do Samu?", questionou.
A equipe do Melhor Notícia tentou falar com o médico, envolvido na ocorrência, mas ele já tinha saído do plantão.
VERSÃO DO SAMU - Em entrevista à Rádio Gazeta AM, o coordenador médico do Samu, Carlos Adriano, atribuiu eventuais falhas do órgão ao aumeno na demanda da população por socorro médico.
Segundo o médico, a demanda no Samu é muito grande e a população precisa entender que os paramédicos prestam serviço de atendimento de urgência e há casos que  não são atendidos.
"A população precisa entender que o Samu tem como principal objetivo atender casos em que os pacientes estejam em risco de morte, além disso os chamados, os pedidos de socorro não param de chegar e, as vezes, nossas equipes já estão mobilizadas nessas ocorrências", disse o médico.
Quanto ao caso relacionado à morte do recém nascido, Carlos Adriano garantiu total investigação e salientou que, caso tenha ocorrido algum abuso, os culpados serão rigorosamente punidos.



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Direção de maternidade nega negligência médica em Manaus
O diretor-presidente do Instituto da Mulher Dona Lindú afirmou que acompanhou pessoalmente o procedimento cirúrgico da adolescente de 14 anos e que o parto foi feito sem complicações. Ele negou também a ausência de ambulâncias e leitos

Manaus, 11 de Agosto de 2011
MARIANA LIMA

O diretor-presidente do Instituto da Mulher Dona Lindú, Dr. Agnaldo Costa negou falta de leitos e negligência médica no atendimento da jovem de 14 anos com gravidez de risco realizado na última quarta-feira (10).
Na reportagem publicada em acritica.com, a mãe da adolescente denunciou que não havia leitos na UTI e a instituição se negou a transferir a grávida para outra maternidade.  
Nesta quarta-feira, o médico afirmou que pessoalmente acompanhou o procedimento cirúrgico e que o parto foi feito sem complicações. Agnaldo afirmou que em nenhum momento a adolescente saiu do hospital. A jovem, segundo ele, deu a luz aproximadamente às 20h da última quarta-feira (10). A previsão, de acordo com o médico, é que a mãe e o bebê recebam alta ainda nesta sexta-feira (12).
O responsável pelo Instituto da Mulher confirmou o relatoda mãe da adolescente sobre o atendimento da jovem ao chegar ao hospital. Segundo Agnaldo, a moça foi atendida primeiramente por uma médica que a aconselhou ir para outra maternidade. Depois recebeu atenção de outro especialista que fez exames mais elaborados e constatou que possivelmente a criança iria precisar ir a uma UTI neonatal assim que nascesse. Ele disse que a maternidade não possuía leitos na UTI disponível para a criança naquele momento.
Em outro momento, Agnaldo afirmou que todo o procedimento foi acompanhado por uma assistente social que comunicou ao diretor da maternidade sobre a necessidade de um leito na UTI para a criança. Logo depois, segundo ele, a direção da maternidade entrou em contato com a coordenação da área de tratamento intensivo que comunicou que havia três vagas no local.
Transporte
O diretor do Instituto da Mulher afirmou que não é de responsabilidades de médicos e enfermeiras autorizar a transferência de pacientes por meio da equipe de remoção do hospital. A autorização é realizada apenas com o consentimento do diretor da instituição em casos de extrema necessidade.
Agnaldo disse ainda que a transferência não é um procedimento padrão do hospital que possui estrutura para atender a demanda da maternidade.


Hospital do RN falha e Estado é condenado a 

pagar pensão a paciente


Publicação: 11/08/2011 09:12 Atualização: 11/08/2011 09:57
Da redação do Diário de Natal com informações do TJRN


A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) definiu que fosse estabelecido o pagamento de pensão, a ser paga pelo Estado do RN, para uma família de baixa renda que foi vítima de falta de atendimento médico na rede pública de saúde.

A jurisprudência define que, em se tratando de família de baixa renda, é devido o pensionamento pela morte de descendente, no equivalente a 2/3 do salário-mínimo até 25 anos de idade da vítima, reduzindo-se a partir daí para 1/3 até a data em que a vítima completaria 65 anos.

Nos autos, os pais da jovem, com então 20 anos, alegaram que a filha não recebeu o atendimento adequado no Hospital Regional Tarcísio Maia, localizado na cidade de Mossoró.

Caso

A decisão manteve a sentença inicial, a qual considerou que existiu culpa da administração do hospital, já que a filha dos apelados necessitou de atendimento de urgência, por diversas vezes, inclusive com a internação e, ao dar entrada em fevereiro deste ano no hospital público, recebeu a informação de que não havia vagas e que seu estado de saúde não era grave.

A jovem reclamava de fortes dores de cabeça, acompanhada de vômitos, ocasião em que os médicos, entendendo ser desnecessária a sua internação, receitaram apenas a medicação chamada 'neosaldina".

No entanto, as dores persistiram por muito tempo, tendo ainda comparecido ao hospital por mais duas vezes, sem que os médicos procedessem a internação, ou, ao menos, solicitassem um exame mais aprofundado na paciente.

Diante deste quadro, os desembargadores enfatizaram que realmente houve falha na prestação dos serviços por parte dos profissionais que atendiam, já que os insistentes vômitos e a cefaléia constante que apresentava a vítima, por si só, eram capazes de ensejar a realização de um exame mais específico, a fim de se ter um diagnóstico preciso e não apenas a prescrição de medicação.



Usuários compram agulhas para abastecer posto do Cidade Satélite


NATAL - RN
Publicação: 11 de Agosto de 2011 às 10:44

Em busca de atendimento médico para a filha de 14 anos, o comerciário Rubens Dantas foi ao posto de saúde de Cidade Satélite, na manhã desta quinta-feira (11), mas se deparou com situação corriqueira às unidades de saúde municipais: o desabastecimento. Faltava, além de medicamentos, seringas e agulhas para ministrar a medicação prescrita pelo médico de plantão. Os pacientes, então, fizeram uma "vaquinha" e decidiram comprar e doar 55 quites de seringas e agulhas para garantir alguns atendimentos na unidade.

A filha de Rubens foi ao pronto socorro de Cidade Satélite em busca de atendimento em função de uma tosse que perdura há mais de uma semana. Na farmácia da unidade, veio a informação que estava faltando material, apesar dos pedidos feitos à Secretaria de Saúde Municipal (SMS). Ana Lúcia Cavalcanti também contribuiu para a aquisição dos insumos necessários ao atendimento do irmão de 34 anos, que buscou atendimento devido uma infecção intestinal.

No posto de saúde, os pacientes ou acompanhantes relatam que não são raras as vezes que, naquela unidade, servidores compram algum medicamento ou material ambulatorial para garantir algum atendimento aos pacientes que chegam muitas vezes oriundos de outros postos de saúde da rede municipal.

Em reportagem publicada na edição de hoje da TRIBUNA DO NORTE, abordagem semelhante sobre a falta de medicamentos mostra a suspensão de alguns procedimentos na Policlínica Oeste, em Cidade da Esperança, por falta de material. 

O diretor do Departamento de Logística e Suporte Imediato aos Serviços de Saúde, Magno Carvalho de Aquino, afirma que a unidades de saúde municipais têm sido abastecidas. "O que pode  acontecer é os usuários chegarem às unidades no dia em que o material foi solicitado, sem que nós tivéssemos tempo hábil para o abastecimento", explicou Magno Carvalho.



Posto de saúde não tem material nem para curativos


Publicação: 11 de Agosto de 2011 às 00:00
Ricardo Araújo repórter 


"Por falta de material não estamos realizando curativo ou retirada de pontos". O aviso fixado em um dos consultórios da Policlínica Oeste, na Cidade da Esperança,  resume a situação na qual se encontra a unidade atualmente. Sem medicamentos, a população se vê sem saída para curar doenças que, em princípio são consideradas simples mas, sem procedimento adequado, podem evoluir para um quadro mais grave. Além disso, manter um tratamento psiquiátrico é quase impossível, pois faltam remédios controlados em quase todas as unidades do Município, incluindo os Centros de Apoio Psicossocial.

A crise no abastecimento, vai além da Policlínica Oeste. No Pronto-Socorro Infantil Sandra Celeste, na manhã de ontem, a farmácia não dispunha de paracetamol, dipirona nem nistatina. Este último utilizado para tratamento de candidíase oral. Todos os medicamentos listados, foram receitados a Alysson Matheus, de um ano e sete meses. "Meu filho está com inflamação na gargante e com sapinho na língua. Eu levei ele no Sandra Celeste. Ele foi atendido pela pediatra mas os remédios que ela passou não tem nenhum lá", lamentava Jeane Dantas da Silva, mãe da criança. Ela foi à Policlínica Oeste na esperança de que receberia os medicamentos na farmácia da unidade, mas foi surpreendida quando informada da falta dos remédios. 


Além de Jeane, somente durante quinze minutos, mais quatro pacientes que foram em busca de medicamentos saíram de mãos vazias.  Uma delas foi a dona de casa Maria de Lourdes Lima Silva. Ela e mais três irmãos são dependentes de remédios controlados. "Faz quatro meses que a gente não recebe o diazepan. Faz muito tempo que eu procuro e nunca tem nessa farmácia".  A crise na Policlínica Oeste não se resume, entretanto, somente à falta de medicamentos. Segundo informações de funcionários que pediram sigilo de identidade, faltam produtos para realização de curativos e retirada de pontos. O diretor da unidade, Eleázaro Damião de Carvalho, reconhece o desabastecimento. "Eu procurei o Departamento de Logística e Suporte e disseram que aguarde".  Através da assessoria, a secretária municipal de Saúde, Maria do Perpétuo Socorro Nogueira, esclareceu: "Na verdade, existem alguns itens em falta. Mas não é uma falta generalizada". Segundo a assessoria, os produtos de uso médico-hospitalar foram adquiridos e estão sendo aguardados para distribuição.Contrato de terceirizados se encerra hoje Os profissionais da área de saúde (enfermeiros e auxiliares) que foram contratados pelo Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social (ITCI) para trabalharem no Centro de Hidratação montado ao lado da Policlínica Oeste, na Cidade da Esperança, terão seus contratos vencidos hoje. Com a suspensão do contrato com o Instituto, a Prefeitura de Natal assumiu a responsabilidade pelos profissionais, seguindo recomendação do Ministério Público.   Ontem, somente uma das enfermeiras que realizavam atendimento no local falou com a equipe de reportagem da TRIBUNA DO NORTE. Sem se identificar, ela afirmou que tudo permanece sem esclarecimento. Segundo ela, a Secretaria Municipal de Saúde não tinha enviado nenhum comunicado à equipe médica até o início da tarde de ontem. "Está todo mundo preocupado. Ninguém sabe o que vai acontecer", disse a enfermeira.Explicações A Secretaria Municipal de Saúde foi procurada para esclarecer como ficará a situação dos terceirizados, mas a secretária e o responsável pelas finanças da Secretaria, estavam em reunião e não retornaram às tentativas de contato telefônico.  Os médicos que atendem no antigo Centro de Hidratação, são contratados através da Cooperativa do Médicos (Coopmed) num contrato global que a Coopmed tem com a Prefeitura de Natal e não se encaixam na situação dos demais profissionais.