O QUE É O MACAXEIRASSUPERPODEROSAS?

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AQUI O CIDADÃO TEM LUGAR

45 MOTIVOS PARA CONTINUAR ACREDITANDO:

LEIA TODAS AS MANCHETES ABAIXO, E VEJA O QUE ESTÃO FAZENDO COM NOSSO PAÍS!

CPI do CORDEL











A festa dos abutres no país da hipocrisia

Quanto deboche e escárnio
No país do futebol
Do carnaval, da mentira
Das praias, dos rios e do sol.
Acontecem tantas coisas
debaixo dos nossos narizes
Que fingimos não enxergar
Para fingirmos ser felizes!

Se quando o olho não vê
Coração também não sente
Como aceitar o que é visto
E o coração pressente
E ainda assim continuar
A dar apoio e a votar
Nessa corja indecente?

Será que é pela esmola
De uma Bolsa qualquer
Que usa a fome do povo
Para enganar e eleger
Pois é grande humilhação
Em vez do trabalho, o pão
Que perpetua o poder.

Gonzaga dizia: “a esmola
para um homem que é são
Ou lhe mata de vergonha
Ou vicia o cidadão”
Preguiça remunerada
Está deixando viciada
Muita gente neste chão.

Tem gente que não acredita
Que houve o tal "mensalão"
Que o governo e seus comparsas
Assaltavam a nação
Esse povo sem memória
Se esqueceu da história
E apoia o canastrão.

Quando o mundo entra em crise
E pega fogo no circo
O narciso faz piada
E fica pagando mico
Brincando de marolinha
E ainda fazendo gracinha
Com chefe de país rico.

Falta dinheiro para tudo
Saúde e educação
Saneamento, segurança
Mas não para comprar avião
E para fazer propaganda
Para dizer que o país anda
Para vender ilusão.

Para quem pouco estudou
E que abomina a leitura
Faz muita mágica com números
A sapiente criatura
Mesmo com o bicho pegando
O desemprego rolando
E a vida cada vez mais dura.

E a justiça, esperança
De todo um povo sofrido
Só dá cadeia para pobre
E livra o rico bandido
Em cada nova decisão
Livra a cara de ladrão
E criminoso assumido.

Está ficando complicada
A vida neste rincão
Que gente de bom caráter
Considera uma nação
Onde há muita gente honesta
Mas quem faz mesmo a festa
É o canalha, o ladrão!

Temos que ficar atentos
E dormir de olho aberto
O lado negro da Força
Está cada vez mais perto
Há que haver informação
Pois somente a educação
Pode acabar com os espertos!

Mãe de todas as mentiras
Da hipocrisia e arrogância
Sinistro poste plantado
Pelo arcanjo da ganância
Deus nos livre da Estela
E de quem está por trás dela
Chega de roubo e lambança!

de Euripedes Barbosa Ribeiro
Camaçari - BA















Um covil chamado Brasil!

Jamais faremos história
Com esta curta memória
Que possuímos
O filme é reprisado
Mil vezes já foi rodado
Mas assistimos!

O político renuncia
Para não ser condenado
O próprio ato já diz
Que é culpado
Mas o povo infelizmente
O elege novamente
Pois gosta de ser roubado!

É tanto descaramento
Tanta chacota
Com que nos fazem de palhaços
De idiotas
Nos julgam grandes otários
Enquanto roubam o erário
Com suas patotas!

Nem mesmo a imagem gravada
Chocante na televisão
Tão claramente mostrada
Exibindo o ladrão
Convence a quem não rouba
Ou que finge que não rouba
Posto que não suja a mão!

E tome hipocrisia
De ética de ocasião
Com a UNE chapa branca
Gritando contra o ladrão
Esta UNE tão "decente"
Que calou-se conivente
Com o outro mensalão!

E assim vamos vivendo
A triste sina de gado
Trocando o sagrado voto
Por comida e algum trocado
Enquanto o país afunda
Nessa cloaca profunda
Com ladrão prá todo lado!

de Euripedes Barbosa Ribeiro
Camaçari - BA















Ao Político Ladrão

No Brasil do mensalão,
Mensaleiro e mensalinho
Jacaré nada de costa,
Urubu sai de fininho
É dinheiro na cueca
No calção, no sapatinho
É ladrão que rouba pobre
E se manda de mansinho.

Todo mundo tá roubando
Deputado, desembargador
Do povão vão zombando
Tenha dó governador.

Tem tanto salafrário
Que tiraram da meretriz
Seu trabalho, seu salário
E seu emprego de atriz.

De ladrões e de atores
A política nos ensina
De dim dim e de valores
Contra a ética a chacina.

Chegou a hora do panetone
Já passou da pizza a vez
Põe a boca no trombone
Diz “não sei” e diz “talvez”

Todo mundo tá roubando
Não sobrou nenhum tostão
Deputado tá pelado
Sem vergonha e sem calção.

Passei lá no Planalto
Levando um cesto de fruta
Me levaram de assalto
O bando de filhos da truta.

Vou terminar meu poema
Aos políticos meu refrão
Põe no peito seu emblema
“Eu sou um político ladrão”.


de João Drummond
Sete Lagoas - MG



Saneamento Ambiental


Peço à DEUSA Poesia
E ao pai celestial
Pra comandar meus neurônios
Pra mostrar o genial
Pra escrever o cordel
SANEAMENTO AMBIENTAL.
É um assunto importante
Que você tem que aprender
Cuidar do meio ambiente
É pra mim é pra você
Jogando lixo no lixo
Basta só você querer.


Sub-temas do assunto
É COLETA SELETIVA
DOENÇAS e RECICLAGEM
Vista bem essa camisa
Para salvar o planeta
E sentir a pura brisa.


Começando o versejar
Com muita satisfação
Com COLETA SELETIVA
Faça bem essa questão
Separando bem o lixo
Pra não dar preocupação.


Bote bem separadinho
Cada um no seu lugar
VIDRO, PLÁSTICO e PAPEL
Um pra lá e um pra cá
METAL e o LIXO ORGÂNICO
É fácil de separar.


Faça aí na sua casa
Um cantinho separado
Cada um com uma coisa
Pra ficar organizado
Separando um por um
Pra poder ser reciclado.


Separe todo o lixo
Que faz bem para natura
Pode ler esse cordel
Que é uma obra prima pura
Ame o MEIO AMBIENTE
Aprenda essa cultura.


Aprendam a RECICLAGEM
Uma coisa bem legal
Reciclem GARRAFA PET
É um bom material
Pra fazer puf e banquinho
Também árvore de natal.


Reciclem bem o PAPEL
Comprem PAPEL RECICLADO
Faça parte desse grupo
Ame e seja amado
FAÇA BEM À NATUREZA
Dê um abraço apertado.


Por aí tem muita coisa
Que pode se reciclar
Recicle você também
É uma forma de amar
Reciclando e aprendendo
A cultura popular.


SANEAMENTO AMBIENTAL
Assunto que contagia
Um assunto popular
Eu sinto muita alegria
Em escrever tudo isso
Em forma de poesia.


Se não tivermos cuidado
Vamos nos prejudicar
Nossos filhos e parentes
Bem doentes vão ficar
CÓLERA e LEPTOSPIROSE
Vão começar atacar.


Sem SANEAMENTO BÁSICO
Fica tudo poluído
A água os alimentos
Nos deixa desprevenido
Causando muitas doenças
Muita gente tem morrido.


Eu já fiz a minha parte
Agora faça você
Separando bem o lixo
Eu já dei meu parecer
Cuide bem da sua saúde
Não deixe o mundo morrer.


Recicle e seja honesto
Pense sempre no irmão
Pense bem no amanhã
De bondade estenda a mão
Seja amante da natura
Abra bem seu coração.


Leitor muito agradeço
Pra você tiro o chapéu
Reflita sobre o assunto
Não seja abigobel
Aprenda SANEAMENTO
Nos versos desse cordel.




de Jadson Lima
RN














O Mandacaru


Mandacaru é um cacto!
Aquele que tem três quinas,
Tem os espinhos compridos,
Com todas as pontas bem finas,
Se você quer encontrar,
Basta você ir passear,
Nas caatingas nordestinas.

O poeta se delicia,
Quando alguém lhe der um tema,
Seja pra falar do mororó,
De angico ou da jurema,
Mas aqui eu falo do cacto,
Que um radialista pacato,
Viajou neste dilema.



Não sei porque cargas d’águas,
Pediu pra eu trabalhar,
Pra falar do mandacaru,
Sem precisar pesquisar,
Tem uma fruta vermelha,
Que quem gosta é a abelha,
Com o néctar se deliciar.



Poderia ser o marmeleiro,
Ou mesmo a sipaúba,
O carrasco ou paucotê,
Frei Jorge ou timbaúba,
Não pensou em urucu,
Quis foi o mandacaru,
Nem lembrou da carnaúba.



Poderia ser o pau ferro,
Ou mesmo o pau Brasil,
No meio de tantos frutos,
Ele foi muito sutil,
Foi numa árvore diferente,
Que chama atenção da gente,
E que ninguém descobriu.



Esta planta ela resiste,
Muito tempo sem chover,
Passa seca muitas secas,
E pode sobreviver,
É verde igual à palmeira,
Sua história é verdadeira,
E nunca que vai morrer.



Segundo um radialista,
Lá da rádio mineral,
O mandacaru é uma planta,
Muito medicinal,
Comida dos animais,
Contem os sais minerais,
Não existe outro igual.



O locutor falou também,
Das suas curiosidades,
Faz o xarope expectorante,
E outras necessidades,
O remédio de vesícula,
Dentro de suas partículas,
Existem as particularidades.



É só fulora na seca,
Como diz o Gonzagão,
O mandacaru fez história,
Do nosso rei do Baião,
Por isso nesta passagem,
Preparamos esta homenagem,
Com esta fruta do sertão.



Poderíamos ter falado,
Aqui também do cajueiro,
Da mangueira tão frondosa,
Ou até do Juazeiro,
Ou até do pé de umbu,
Mais foi o mandacaru,
Que venceu neste roteiro.



Tem uma história do passado,
Muitas vezes foi contada,
Uma vez o lampião,
Tava de barguia virada,
Fez o cabra ficar nu,
E abraçar o mandacaru,
E dar cinquenta barrigadas.



Tem a unha de gato,
Tem também a aroeira,
Poderia ter falado,
Até mesmo a goiabeira,
Mais aqui quem foi lembrado,
Foi a planta do serrado,
Que hoje passa ser a primeira.



O mandacaru é uma palma,
De uma forma diferente,
Serve até de refeição,
Já matou fome de gente,
Quem contou foi meu avô,
Foi assim que me falou,
Eu não conto diferente.



Veja que o mandacaru,
Tem sua história singular,
É através de um tema,
Que podemos pesquisar,
Deixo um abraço ao leitor,
E agradecer o locutor,
Esta curiosidade versejar.

de Barreiro Grande
Dias D'ávila - BA




O menino da bicicleta

Um menino andar de bicicleta
Pela praça ou no meio da rua
Impedindo passagem minha e sua
De uma via urbana completa
Mesmo ele não sendo um atleta
Simplesmente um crica mandrião
Sem respeito ao jovem e ancião
Aprontando com muita pirueta
Depois passa fazendo careta
Isso é falta de boa educação.

Uma dúvida logo aparece
Por que será que esse menino
Tem um comportamento traquino
E a todos ele desobedece
Com palavras feias ele cresce
Passa a ter um jeito de agressor
Jogo a culpa para o professor
Que bons modos a ele não ensina
São assim os meninos da esquina
Que não sabe o conceito de valor.



Será que o menino desse jeito
Obedece em casa mãe e pai
Se mandado será que ele vai
Mostrando que é cabra de respeito
Faz todo serviço satisfeito
Sem contrariar os seus valores
Na escola obedece aos professores
Pois as regras ele aprendeu em casa
E assim em nada ele se atrasa
E a todos ele trata com amores.



Mas quero saber quem é culpado
Dessa bicicleta correr tanto
Do professor não é, isso eu garanto
Deve ser de quem tenha inventado
O pneu ser redondo não quadrado
Os sumérios são donos desse feito
Precisamos então culpar direito
Quem a um erro desses cometeu
Veja bem o culpado não fui eu
Deve ser de quem quer perfeito.



A família talvez tem culpa nisso
Por não ter trabalhado o tal limite
O que pode e o que não se admite
Sem valorizar o compromisso
Deixando o correto ser omisso
Querendo que somente a escola
Coloque os valores numa sacola
E faça com que esse garoto
Mude logo seu jeito de maroto
Num passe de mágica na cartola.



O culpado é o bem ou é o mal?
Do menino ser deseducado
E cadê o programa destinado
Pra tornar esse cabra racional
O trabalho e assistência social
E de outros setores de defesa
Pra tirar a criança da pobreza
E torná-la assim um cidadão
Trabalhar o que é educação
Sem deixar a escola indefesa.



Me diga a verdade seu dotor
De quem é a responsabilidade
Dum menino aqui nessa cidade
Se tornar muito cedo um infrator
Ele às vezes tem jeito de cantor
Mais lhe falta incentivo cultural
Ou por que não dizer falta real
Bem na mão desse novo talento
Pois sem incentivo eu lamento
Não se forma um cidadão leal.



Há quem diga é culpa do sistema
Outros que é só dos governantes
Mais tem quem se acha importante
E sabe onde está o problema
Sai assim pregando o seu dilema
Professor tem a culpa de tudo
Mais quem fala porque não é mudo
Se critica até a religião
Que aceita os “fies” sem condição
Analise fazendo um estudo.



É importante que se entenda
Que a educação sistematizada
É para a escola destinada
E queremos que o aluno aprenda
Que ele venha não só pela merenda
Ou porque está sendo obrigado
Falta educação do outro lado
Da família, igreja e pastorais
Dos trabalhos ditos sociais
Tudo deve ser bem analisado.


de José Carlos da Silva













A Política Brasileira - O perfil dos candidatos

No Brasil há candidatos
Que só querem enriquecer
Depois que estão eleitos
Do povo não querem saber
Traz um mundo de ruínas
Começam a fazer rapinas
Fugindo do seu dever.

É fácil se conhecer
Basta prestar atenção
São dos que usam o dinheiro
Só para comprar mansão
Da cidade sempre esquece
E depois só aparece
Na hora de nova eleição.

No momento em que aparece
Procurando nos enganar
Ver um pobre pela rua
Vem correndo abraçar
Aí que está o perigo
Tenha cuidado meu amigo
E saiba pra quem vai votar.

Pode colocar na mente 
Com toda maturidade 
Prepare seu alicerce
Cuidado com tempestade
Não siga por aventura 
Pois tem gente que procura
Desdenhar nossa cidade.

Pra quem pensa no progresso
Trabalho e manutenção
Através dessa leitura
Dou-lhe uma sugestão
Cuidado com o perigo
Abra os olhos meu amigo
Na hora da votação.

Fique atento caro eleitor
Na hora da votação
Muitos candidatos prometem
Só pra ganhar a eleição
Depois que estão eleitos
Diz agora não tem mais jeito
Saúde pra pobre não

Não seja um desatento
Lute pela lealdade
Procure manter na vida
Amor e dignidade
Portanto não se entregue
Sem planejar ninguém consegue
Alcançar a felicidade
Não vote num candidato
Que só vem atrapalhar 
Quando passa as eleições
Não lembra mais do teu lar
Não falo de brincadeira
Cito aqui Algumas maneiras
Que fazem para nos enganar.
Tem deles que vão chegando
Às vezes nem te conhece
Pra conquistar o teu voto
No momento em que aparece
Fala mal da oposição
Pega logo em tua mão
E assim diz uma prece.

Ó amigo há quanto tempo
Por que não me procurou
Esqueci até o seu nome
Vá dizendo, por favor,
Eu estou aqui de novo
Pra ajudar todo o meu povo
O qual tenho muito amor.

Em seguida um abraço 
E um aperto de mão
Quando você solicita
Qualquer alimentação
Ele logo vai dizendo
Agora não estou tendo
E só depois da eleição.

Outro vem com mansidão
E lhe chama até de querido
Quando ganha a eleição
Passa o tempo escondido
Enfrenta qualquer barreira
Para nem por brincadeira
Atender o seu pedido.

Outros chegam à sua casa
Sentam à beira do fogão
Mostrando simplicidade
Comem até do teu feijão
Trata-te com alegria 
Isso tudo é fantasia
Só pra ganhar a eleição 
Queremos apenas o direito
Na saúde e educação
Justiça e dignidade
Conforme a constituição
Vivenciando um mundo novo
A liberdade de um povo
Sofrido aqui nesse chão.

É melhor pedir a Deus
O nosso Pai Criador
Que nos mostre entendimento
Coragem, paz e amor
Que nos dê determinação
Um voto de gratidão
A um homem trabalhador.

Jesus Cristo é nosso Mestre
Onipotente e redentor
Agradecemos o dom da vida
Que ele nos proporcionou
Unidos sempre teremos 
Iluminação no que vemos
Mantendo coragem e amor.


de Joaquim Araújo da Silva