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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

TOMOGRAFIA DA CORRUPÇÃO! BRASILEIROS, ESTES DESVIOS FAZEM FALTA NA SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA!



Antonio Palocci
Primeira baixa do governo Dilma, Palocci estava à frente da Casa Civil para articular as negociações políticas do Planalto

A queda do ministro-chefe da Casa Civil Antonio Palocci foi a primeira baixa do governo Dilma Rousseff. Responsável por toda a articulação política do Palácio do Planalto, Palocci não suportou a onda de denúncias sobre seu patrimônio pessoal e pediu demissão, alegando que assim sua permanência prejudicaria a ‘continuidade do debate político’. No seu lugar, assumiu Gleisi Hoffmann.

A trajetória política de Palocci teve início na Prefeitura de Ribeirão Preto, seu reduto eleitoral. Por duas vezes, o ex-ministro foi responsável pela gestão da cidade. No segundo mandato, em 2002, pede licença e passa a ser coordenador da campanha de Lula à Presidência. Com a posse de Lula, assume o cargo de ministro da Fazenda.

É demitido por escândalos de quebra de sigilo. Em outubro de 2008 volta à atividade parlamentar quando é eleito deputado federal. Julgado inocente no caso de quebra de sigilo, Palocci assume a coordenação da campanha de Dilma Rousseff em 2010 e, com a posse de Dilma, é nomeado ministro-chefe da Casa Civil. Sem apoio até mesmo no PT, Palocci deixa o cargo em maio de 2011.

MP vai investigar compra de apartamento de Palocci

Promotores vão apurar suposta lavagem em negócio de R$ 4 milhões envolvendo ex-ministro e o petista Gesmo Siqueira

O Ministério Público Estadual decidiu abrir investigação sobre suposto crime de lavagem de dinheiro envolvendo a compra do apartamento ocupado desde setembro de 2007 pelo ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil), em Moema, zona sul de São Paulo. O imóvel, avaliado em R$ 4 milhões, pertence a Gesmo Siqueira dos Santos, filiado ao PT de Mauá (Grande São Paulo) há 23 anos e com folha corrida com mais de 120 inquéritos policiais.

A apuração ficará sob responsabilidade do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Formação de Cartéis e à Lavagem de Dinheiro e de Recuperação de Ativos (Gedec), braço do Ministério Público. A medida foi tomada pela Procuradoria-Geral de Justiça a partir de representação do PSDB paulista, subscrita pelo deputado Pedro Tobias.

A procuradoria também encaminhou cópia da petição ao chefe do Ministério Público Federal, Roberto Gurgel, para um segundo procedimento sobre eventual improbidade envolvendo Palocci. O aluguel do apartamento é de cerca de R$ 15 mil. Quando Palocci o alugou recebia R$ 16 mil como parlamentar. Na Procuradoria da República do Distrito Federal já existe investigação de âmbito civil sobre as atividades de uma consultoria de Palocci, a Projeto.

Em outra representação do PSDB, os senadores Álvaro Dias (PR) e Demóstenes Torres (GO) sustentam que "parece clara a prática de fraude mediante simulação, pois o apartamento teria sido adquirido pelo ex-ministro e registrado no nome de terceiro". Para os tucanos, "os indícios apontam para a prática de atos simulados que tinham como objetivo a fruição, pelo ex-ministro, do imóvel, sem que seu nome aparecesse ligado à propriedade do bem".

O criminalista José Roberto Batochio, advogado de Palocci, rechaçou suspeitas de irregularidade. "A locação do imóvel se deu mediante absoluta licitude, por meio de uma imobiliária, dentro dos parâmetros legais. Quanto ao dono do imóvel não sabe nem compete a ele averiguar. Senão, ao comprar um automóvel vão querer saber quem é o mecânico que apertou o parafuso."

Crise derruba Palocci e obriga Dilma a mudar governo

Sem apoio na base e com silêncio da presidente, ministro negociou saída da Casa Civil alegando que sua permanência custaria 'a continuidade do embate político'; Gleisi Hoffmann assume

BRASÍLIA - Vinte e três dias depois de provocar a maior crise política no governo de Dilma Rousseff por causa das suspeitas de enriquecimento ilícito e tráfico de influência a partir da revelação de um significativo aumento patrimonial nos últimos quatro anos, Antonio Palocci pediu nesta terça-feira, 7, demissão da Casa Civil. Ele será substituído pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que toma posse nesta quarta-feira, 8, às 17 horas, no Palácio do Planalto.

Técnica especializada em orçamento e política, Gleisi é um antigo quadro do PT. Apesar de a crise envolvendo Palocci ter exposto a fragilidade da articulação política do governo, a senadora do PT deve exercer no governo um papel gerencial, semelhante ao que a presidente teve no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - uma espécie de "Dilma da Dilma". Numa entrevista na noite desta terça-feira, 7, logo depois de ter sido escolhida, Gleisi Hoffmann disse que Dilma a considera com um perfil para o que quer na Casa Civil: trabalho de gestão e de acompanhamento de projetos.

Desintegração. Mesmo obtendo um "nada consta" na segunda-feira do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que mandou arquivar todas as acusações que lhe foram feitas pelos partidos de oposição, Palocci não resistiu ao processo de desintegração de seu capital político diante do cerco de aliados.

O destino de Palocci foi selado nesta terça pela manhã, no gabinete de Dilma Rousseff, no terceiro andar do Palácio do Planalto. Numa conversa de 50 minutos, que começou às 10h55, os dois acertaram a saída. A conversa acabou por atrasar o início da cerimônia Rio+20, que Dilma iria presidir. Os dois chegaram juntos à solenidade. Palocci já estava fora, mas esbanjou sorrisos. Ele ainda participou da um almoço com a presidente e os senadores do PTB, no Palácio da Alvorada.

Despedida. No final da tarde desta terça Palocci, o mais poderoso ministro do governo de Dilma Rousseff, entregou a carta de demissão. Disse que considerou "robusta" a manifestação do procurador-geral da República o que, segundo ele, confirmou a "retidão de suas atividades profissionais no período recente, bem como a inexistência de qualquer fundamento, ainda que mínimo, nas alegações apresentadas sobre sua conduta".

No final da curta nota, Palocci disse que preferiu solicitar o afastamento por considerar que "a continuidade do embate político poderia prejudicar suas atribuições no governo". A nota de demissão foi protocolar, destas que costumam ser escritas quando um importante ministro sai.



Alfredo Nascimento
O presidente do PR estava à frente do Ministério dos Transportes desde o primeiro mandato de Lula

O ministro dos Transportes Alfredo Nascimento começou a perder o cargo quando a revista Veja veiculou em uma reportagem a denúncia de que haveria um esquema de cobrança de propina no Ministério dos Transportes e em órgãos ligados à pasta, como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a Valec Engenharia , estatal que administra as ferrovias.

Inicialmente, Nascimento recebeu o apoio de Dilma, que chegou a afastar o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, o chefe de gabinete do ministério, Mauro Barbosa Silva, o assessor Luís Tito Bonvini e o presidente da Valec, José Francisco das Neves.

Em meio à crise, o Partido da República (PR), parte da base do governo Dilma, então, reuniu parlamentares do partido para fazer uma moção de apoio ao ministro e pedir que as denúncias fossem investigadas. A avaliação, na época, era de que a crise não acabaria com o mal-estar no partido e os parlamentares do PR entenderam que houve quebra de confiança com o governo.

Presidente nacional do PR, Nascimento (AM), que havia sido ministro dos Transportes nas duas gestões de Lula, pediu demissão no início de julho. Paulo Sérgio Passos, até então secretário-executivo dos Transportes assumiu a pasta. Depois de um embate com a bancada de senadores do partido, o presidente nacional do PR, senador Alfredo Nascimento, anunciou da tribuna “declaração de independência” do partido da base de sustentação do governo no Congresso.O PR chegou a sair da base aliada do governo, mas nem chegou a votar contra o governo e voltou à base governista.

Corrupção nos Transportes desviou R$ 682 mi, aponta auditoria da CGU

BRASÍLIA - O esquema de corrupção nos Transportes provocou um prejuízo de pelo menos R$ 682 milhões aos cofres públicos, segundo relatório de auditoria divulgado ontem pela Controladoria-Geral da União (CGU). O documento só faz recomendações, mas aponta 66 irregularidades em 17 contratos e licitações, cujos valores chegam a R$ 5,1 bilhões.

A auditoria menciona indícios de conluio, precariedade dos projetos, preços excessivos, serviços não executados, adulteração em medições de obras, direcionamento em concorrência, entre outros problemas. A CGU cita comportamentos "permissivo", "omissivo" e "doloso". Houve prejuízos em obras de seis rodovias federais e irregularidades em outras duas.

A situação da BR-101, segundo a CGU, evidencia "o descaso", "a falência do modelo de supervisão de obras" e a "conivência da fiscalização". Na mesma rodovia, no Espírito Santo, foram usadas fotos idênticas da estrada em diferentes medições.

Já na BR-116/RS, o prejuízo foi de R$ 101 milhões em decorrência de "irregularidades graves" na duplicação. Dois casos revelados pelo Estado em julho, que somam cerca de R$ 50 milhões, foram auditados e as irregularidades, incluindo favorecimento nas licitações, confirmadas.

O relatório da controladoria é resultado de uma reação do governo tomada em julho para estancar a crise que derrubou o então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e pelo menos 27 pessoas. Na época, acuada pela onda de denúncias, a presidente Dilma Rousseff determinou que a CGU entrasse no caso para dar uma resposta pública aos indícios de corrupção no ministério, nas mãos do PR desde o governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Diante do resultado que confirma as irregularidades e o possível desvio de mais de meio bilhão de reais, a CGU tentou blindar Nascimento e o hoje titular da pasta, Paulo Passos. Em nota emitida ontem, o órgão disse que o ex-ministro deu "pleno apoio" à auditoria e o atual "deu orientação expressa aos órgãos do ministério para facilitar o pleno acesso dos auditores a toda a documentação, processos e arquivos necessários".



Nelson Jobim
Uma das heranças de Lula, ministro enfrentou algumas polêmicas e saiu após declarações inflamadas

O gaúcho Nelson Jobim foi o terceiro ministro a cair no governo Dilma Rousseff. Ex-titular da Defesa desde a gestão Lula, deixou o cargo depois de declarações polêmicas sobre colegas de ministério. Em agosto, chamou Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, de “fraquinha” e disse que nova a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, “sequer conhece Brasília”. Antes disso,  já havia declarado que votou em José Serra na eleição de 2010. Para o seu lugar, foi chamado Celso Amorim, que garantiu continuidade na linha de atuação.

Formado em Direito, Jobim participou do governo Fernando Henrique Cardoso, primeiro como ministro da Justiça e depois como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), onde chegou à presidência no primeiro mandato de  Luiz Inácio Lula da Silva. Uma das heranças de Lula, Jobim estava à frente do Ministério da Defesa desde 2007 e permaneceu no cargo no governo Dilma a pedido do ex-presidente.

Sua gestão à frente da Defesa também foi marcada pelo impasse em relação à compra, pelo Brasil, de aviões militares. Jobim manifestou-se a favor da compra de caças franceses em 2009, mas um corte orçamentário determinado pelo governo e a queixa de países concorrentes fez com que a negociação tenha sido suspensa.

A carreira política do ex-ministro começou em 1987, quando foi eleito deputado federal  pelo Rio Grande do Sul. Participou, também, da  Assembleia Constituinte. Acusado de ser favorável aos tucanos, acabou se isolando no governo. Polêmicas a parte, as declarações finais de Jobim foram o estopim para a saída já prevista por muitos. "A saída de Jobim foi a crônica de uma morte anunciada", comentou o ex-ministro Ciro Gomes (PSB).



Wagner Rossi
Ministro não aguentou pressão e saiu após denúncias de tráfico de influência e corrupção na pasta

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, foi a quarta baixa do governo de Dilma Rousseff. O pedido para sua saída foi potencializado depois que a imprensa veiculou denúncias de corrupção na Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), órgão ligado à pasta, envolvendo contratos e favorecimento de fornecedores em troca de financiamento de campanha e tráfico de influência no ministério.

Ao contrário do que fez com o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, do PP, a presidente Dilma Rousseff, manifestou apoio a Rossi e pediu que o ministro fizesse uma "faxina" nos cargos da Conab entregues a afilhados políticos, trocando-os por técnicos. Rossi chegou a afastar o diretor do programa de desenvolvimento da Secretaria de Cooperativismo, o seu assessor especial e o procurador-geral da Conab.

Além de irregularidades na Conab, pesava sobre o ministro a acusação de tráfico de influência na pasta. Outra denúncia dizia que o lobista Júlio Fróes teria à sua disposição uma sala no Ministério da Agricultura para articular negócios. Depois foi revelado que Rossi viajou num jatinho da Ourofino Agronegócio, empresa que vende vacinas para a febre aftosa desde 2010 e tem outros negócios com o governo federal. A empresa contestou as acusações.

Sob pressão, o ministro então divulgou nota de esclarecimento sobre o uso de jatinho por parte dele e um de seus filhos, o deputado estadual Baleia Rossi (PMDB-SP), para viagens particulares. Na nota, Rossi informa que "em raras ocasiões" utilizou "como carona o avião citado na reportagem" e descarta favorecimento à empresa.

Ao deixar oficialmente o Ministério da Agricultura, o ex-ministro Wagner Rossi fez rasgados elogios à presidente Dilma Rousseff, pela "extraordinária condução" de sua substituição. "Não me faltou em nenhum momento apoio, apreço e generosidade para condução da sucessão", afirmou Rossi, no discurso de posse do sucessor, Mendes Ribeiro.



Pedro Novais
Ministro acumulou denúncias de nomeação de apadrinhados e uso de verba pública para fins pessoais

Última vítima da faxina de ministros da presidente Dilma Rousseff, Pedro Novais saiu da pasta do Turismo após nove meses e uma série de escândalos. A maioria das denúncias diz respeito à nomeação de apadrinhados e uso de verba pública para fins pessoais. Seu substituto no ministério é outro peemedebista maranhense aliado de Sarney, o deputado  Gastão Vieira.

O estopim para sua queda foi o fato de ter contratado um servidor da Câmara de Deputados para ser motorista particular de sua esposa, Maria Helena de Melo, que não é funcionária da Casa. Também circulou na imprensa que o ex-ministro pagou com dinheiro público, entre 2003 e 2010, enquanto era deputado, o salário da governanta de seu apartamento em Brasília. Doralice Bento de Sousa, de 49 anos, foi nomeada por Novais para o cargo de secretaria parlamentar.

Outro caso que impactou negativamente a imagem do maranhense foi o pagamento da conta de um motel, no valor R$ 2.156, com dinheiro da Câmara. Ele chegou a devolver o dinheiro no final de 2010, afirmando ter cometido um erro.

No Ministério da Turismo, houve a prisão, em agosto, do número dois da pasta, o secretário-executivo Frederico Silva da Costa. Ele foi preso na operação Voucher por auxiliar e acobertar um esquema de fraudes em convênios do ministério, o que também respingou em Novais.

Depois de entregar a carta de demissão, em 14 de setembro, voltou para a Câmara dos Deputados, onde cumpre seu sexto mandado consecutivo.



Orlando Silva
Denúncias de fraude no Ministério do Esporte levaram à queda do ministro

O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou na quarta-feira, 26, que  Orlando Silva (PCdoB) não é mais ministro do Esporte. Orlando se viu envolvido em uma série de denúncias de fraude quando o Estado revelou, em fevereiro de 2011, que o principal programa do ministério, o Segundo Tempo, teria se transformado em um instrumento financeiro do PCdoB, partido de Orlando Silva. Sem licitação, o ministro teria entregado o programa a entidades ligadas ao partido, cujos contratos com essas ONGs somariam R$ 30 milhões só em 2010.

O estrago ficou maior à medida que citados no caso começaram a aparecer. Em entrevista à Veja, o policial militar e ex-militante do PCdoB, confirmou o favorecimento do partido nos contratos e afirmou que o ministro recebeu pessoalmente remessas de dinheiro do esquema. Orlando Silva colocou então seus sigilos à diposição e pediu à PF que o investigasse. Depois, compareceu em comissões na Câmara e no Senado para dar suas explicações e, por fim, disse que a Advocacia-Geral da União (AGU) iria impetrar uma queixa-crime contra o policial militar João Dias Ferreira e o motorista Célio Soares Pereira.


Um comentário:

  1. É isso aí, a lista vai aumentando. Tem charge de todos eles no blog do seu seguidor, o Fusca das charges: www.fuscabrasil.blogspot.com
    Se quiser, é só buscar no blog e copiar.

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