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sábado, 10 de março de 2012

CARLOS MÁXIMO... VOCÊ ESTÁ DEMITIDO!


Exoneração no Ibama do Piauí repercute nacionalmente
  
A exoneração do superintendente do Ibama, no Piauí, Carlos Máximo, esta semana, não foi um mero ato de rotina da administração. O jornalista Josias de Souza, da Folha On line, avalia que a sumária e surpreendente exoneração no Piauí pode ter desdobramentos mais sérios, na política nacional, na turbulenta relação do governo com o PMDB.

Josias de Souza escreveu, quinta-feira passada, quando a exoneração saiu no Diário Oficial da União: “Assinada há dois dias pela ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente), a portaria publicada na edição desta quinta-feira (8) do Diário Oficial da União mandou ao olho da rua o superintendente do Ibama no Piauí.

Chama-se Carlos Máximo. Ocupava o cargo havia escassos cinco meses. Indicou-o o deputado federal Marllos Sampaio (PMDB-PI). A demissão pegou afilhado e padrinho de surpresa.

Na quarta-feira (7), dia em que Izabella rubricou o ato exoneração, o deputado Marllos estivera com o vice-presidente da República Michel Temer. Convidara-o a visitar Teresina, para receber o título de ‘Cidadão Piauiense’.

Marllos apressou-se em veicular em sua página na web nota reveladora do seu “prestígio”. Além de aceitar o convite, a estrela máxima do PMDB declarara-se favorável à construção de rodovia ansiada pelos piauienses: a BR 222.

Menos de 24 horas depois, a influência política de Marllos foi abalroada pela portaria que expurgou seu protegido do comando estadual do Ibama. Atônito, o deputado pendurou-se ao telefone.

Em contato com dirigentes do PMDB, Marllos constatou que não era o único desinformado. Nenhum integrante da cúpula da legenda merecera a delicadeza de um aviso prévio.

Tudo isso num instante em que o partido de Temer acaba de divulgar um manifesto em que 53 dos seus 76 deputados reclamam do tratamento de segunda classe que recebem do governo.

Pouco depois de assumir o Ibama piauiense, o agora demitido Carlos Máximo dissera, em entrevista, ter recebido ameaças de morte e ofertas de propina para reduzir multas ambientais.

As declarações puseram em movimento as engrenagens do Ministério Público. Na noite passada, o padrinho Marllos pendurou na internet outra nota. “Afirmo aqui que tenho total confiança na honradez de Carlos Máximo”, diz o deputado no texto.

O Ibama fora ofertado ao PMDB num rateio suprapartidário de cargos federais localizados no Piauí. Participaram do ‘racha’ outras legendas governistas. Coordenou a divisão o senador João Vicente Claudino (PTB).

“Já comuniquei ao líder da bancada, o senador João Vicente Claudino, e vamos querer saber o motivo da exoneração”, diz no seu site o deputado Marllos, agora menos prestigiado do que há dois dias.

O caso do piauiense é citado por integrantes da tribo dos pemedebê como mais uma evidência da falta de jeito do governo da morubixaba Dilma. Um dos descontentes diz: “Se o Ibama do Piauí fosse chefiado por alguém do PT, duvido que o demitiriam assim, sem a deferência de uma explicação.”

É desse tipo de matéria prima que são feitas as crises brasilienses. Começam pequenininhas, em poltronas de terceiro escalão nos Estados. E desaguam em manifestos federais e rebeliões congressuais. É o preço que se paga por uma coligação alicerçada na cooptação”.

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