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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

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Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo admitem ter usado avião fretado apenas em campanha

 

Publicada em 22/08/2011 às 18h16m
Luiza Damé (luiza@bsb.oglobo.com.br) e Chico de Gois (chico.gois@bsb.oglobo.com.br)

BRASÍLIA - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, admitiram nesta segunda-feira o uso de aviões fretados em campanha. Segundo Bernardo, em 2010, quando comandava o Ministério do Planejamento, as viagens durante a campanha eleitoral em seu estado, o Paraná, foram feitas em aviões fretados. Em nota, o ministro diz que nunca pediu ou lhe foi oferecido transporte privado em troca de vantagens, mas diz que não tem "condições de lembrar e especificar prefixos e tipos, ou proprietários, dos aviões nas quais voei no período". De acordo com nota da Casa Civil, a ministra informa que não utilizou "aviões de particulares/empresas no exercício do cargo público" e que, durante sua campanha para o Senado, no ano passado, utilizou para deslocamento avião fretado, com contrato de aluguel fretado.

Paulo Bernardo aproveita a sua nota para criticar a "Revista Época", que trouxe a denúncia de que ele teria usado aeronaves particulares. "A Revista Época fez nos últimos dois meses, quatro matérias em que cita a mim ou à Ministra Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, com insinuações indevidas, algumas de forma absolutamente gratuita, sem me ouvir", diz a nota, destacando ainda que "além de totalmente inverídicas, são de grande irresponsabilidade as ilações que tentam fazer sobre meu comportamento como Ministro de Estado e o uso de aeronaves particulares". Gleisi e Paulo Bernardo são casados.

Segundo ele, as matérias anteriores da revista justificaram o fato de ele não ter atendido à reportagem da "Época" quanto ao uso de aeronaves. "E por fim, quando, por causa dos antecedentes e insinuações colocados pelas reportagens anteriores, julguei desnecessário atender à reportagem da Revista Época, sou surpreendido com a matéria 'Por que ele não responde?', com novas insinuações sobre o uso de aeronaves particulares durante o ano de 2010". Para Bernardo, isso contraria um dos princípios editoriais das Organizações Globo, às quais a revista faz parte: "ninguém pode ser perseguido por se recusar a participar de uma reportagem".

No final da nota, Paulo Bernardo se coloca à disposição do Congresso Nacional para prestar esclarecimentos.
De acordo com "Época", Paulo Bernardo pegou carona num avião que pertence ao empresário Paulo Francisco Tripoloni, dono da construtora Sanches Tripoloni, que somente no ano passado recebeu R$ 267 milhões do governo federal.

O Tribunal de Contas da União (TCU), diz a denúncia, apontou superfaturamento em obras da empreiteira. O TCU também declarou a empresa "inidônea" em 2009 por causa da construção do contorno rodoviário de Foz do Iguaçu.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/08/22/gleisi-hoffmann-paulo-bernardo-admitem-ter-usado-aviao-fretado-apenas-em-campanha-925177339.asp#ixzz1VnhXjODf 
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Ministério das Cidades oferece mesada em troca de apoio

Em guerra para retomar o controle do PP, o ministro Mário Negromonte ofereceu pagamentos de 30.000 reais a parlamentares da legenda

Depois dos escândalos que derrubaram os ministros dos Transportes e da Agricultura, o radar do Palácio do Planalto está apontado desde a semana passada para o gabinete do ministro Mário Negromonte (PP), das Cidades. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz informações levadas à ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, por um grupo de parlamentares do PP. Em guerra aberta com uma parte da legenda pelo controle do partido, Negromonte estaria transformando o ministério num apêndice partidário e usando seu gabinete para tentar cooptar apoio. Segundo relatos dos deputados que foram convocados para reuniões na pasta, a ofertas em troca de apoio incluem uma mesada de 30.000 reais para quem aderir.
O PP é o terceiro maior partido da base aliada, com 41 deputados e cinco senadores. Controla há anos o Ministério da Cidade, que dispõe de um orçamento de 22 bilhões de reais e programas de forte apelo eleitoral em todos os cantos do país. Na formação do governo Dilma, Negromonte foi indicado mais por suas relações com o PT da Bahia do que pelo trânsito junto aos colegas. Uma parcela do PP queria manter Márcio Fortes, ministro por mais de cinco anos no governo Lula. Há duas semanas, o grupo ligado ao ex-ministro conseguiu destituir da liderança do partido o deputado Nelson Meurer, aliado de Negromonte. Colocou no lugar dele Aguinaldo Ribeiro, aliado de Márcio Fortes.
Ao perceber o poder se esvaindo, Negromonte contra-atacou montando um bunker numa sala anexa ao seu gabinete, onde quatro aliados de sua inteira confiança – os deputados João Pizzolatti, Nelson Meurer, José Otávio Germano e Luiz Fernando Faria – tentam persuadir os deputados a se alinhar novamente com o ministro. Apenas na última terça-feira, doze parlamentares estiveram no ministério. Sob a condição do anonimato, três deles revelaram que ouviram a proposta da mesada de 30.000 reais.
Confrontado, o ministro atribui tudo a um jogo de intrigas e aponta o rival Márcio Fortes como responsável: “Sei que há boatos de que pessoas vieram aqui para fazer isso e aquilo, da mesma forma que o pessoal estava dizendo que o Márcio Fortes foi lá na liderança fazer promessa, comprometer-se na tentativa de arranjar assinatura. Não me cabe ficar comentando boato”. Fortes, por sua vez, rebate de maneira lacônica: “No dia 31 de dezembro, deixei o cargo de ministro e me afastei das atividades partidárias”.
A compra de votos não de parlamentares não é algo novo na história do PP, um dos protagonistas do escândalo do mensalão – que, aliás, envolvia pagamento de mesada. Na ocasião, líderes da legenda receberam 4,1 milhões de reais em propina e quatro integrantes do partido estão denunciados no processo que tramita no Supremo Tribunal Federal.
O Ministério das Relações Institucionais confirma ter recebido as denúncias e está acompanhando a guerrilha do PP com muita atenção. A presidente Dilma Rousseff também já foi informada do problema.


UM MAR DE LAMA!


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