OBRA DA COPA |
Estrutura do aeroporto de MT é criticada
Principal aeroporto de Mato Grosso recebeu críticas de deputados que integram o Fórum Legislativo das cidades-sedes do Mundial de futebol em 2014
ANA ROSA FAGUNDESPrincipal aeroporto de Mato Grosso recebeu críticas de deputados que integram o Fórum Legislativo das cidades-sedes do Mundial de futebol em 2014
Da Reportagem
Deputados federais que estiveram Mato Grosso ontem para o Fórum Legislativo das cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014 criticaram a estrutura do aeroporto Marechal Rondon. Para o deputado Romário Faria (PSB-RJ), o local “é precário e não tem condições de receber um evento esportivo como a Copa”.
O aeroporto também chamou a atenção negativamente do deputado Jonas Donizette (PSB-SP), presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara Federal. “Achei problemática a estrutura do aeroporto, me preocupou muito”, disse o deputado. Cuiabá foi a nona cidade-sede da Copa a ser visitada pelo Fórum, que debate os desafios e metas para a realização do evento esportivo.
O evento aconteceu na Assembleia Legislativa e contou com a presença de diversas autoridades do Estado, além de parlamentares de outros Estados que fazem parte do Fórum.
Embora todos concordem que a Copa deixará legado para as cidades e para o Brasil, é um consenso entre as autoridades de que há muitos entraves ainda para a concretização das ações.
Ex-craque do futebol e hoje deputado, Romário apontou a falta de discussão de políticas públicas nas áreas sociais, de saúde e educação. Para ele, a Copa não pode significar apenas infraestrutura. “Em todas as cidades-sedes em que fui, fiz um levantamento e vi que num raio de
Romário também cobrou da Agecopa empenho para que a acessibilidade aos portadores de deficiência seja garantida em toda e qualquer nova obra que for realizada no Estado, garantindo a inclusão da minoria. “Estão gastando bilhões em obras, porque não tirar um pouco para ações na educação, na saúde”, cobrou Romário.
No final do evento houve manifestação de líderes comunitários e grevistas da Polícia Civil, que ao perceberem que não teriam espaço para falar, interromperam aos gritos a fala do presidente da Agecopa, Eder Moraes, reivindicando direito de fala. O presidente do Fórum, deputado Jonas Donizette explicou que o formato do evento realmente não abria especo para o debate com o público por causa da agenda curta, de apenas um dia em cada cidade, mas acabou abrindo para a fala. Em suma, os líderes comunitários reclamaram da falta de atendimento na periferia enquanto investimentos milionários são feitos para a Copa.
Eder Moraes respondeu aos questionamentos explicando que na matriz de responsabilidade para a Copa está previsto ampliação da rede médico-hospitalar e investimento em segurança e que a questão da acessibilidade está assegurada, mas deu o recado que a Agecopa não será a “salvadora da pátria” resolvendo todos os problemas do Estado. “Temos que separar o que é nossa atribuição e o que não é. Às vezes colocam a Agecopa como a esperança de resolver tudo, problemas que são dos municípios e até mesmo do Estado. Nós temos uma matriz de responsabilidade a seguir e estamos trabalhando em cima dela”, disse Eder Moraes.
EU COMENTO: O Governo Mensalão do PT e Lula, teve 8 anos para melhorar a saúde do povo brasileiro, e nunca se viu tanta gente morrendo em hospital público por falta de atendimento!! Tudo que o tal Elder Moraes diz é balela! Serão mais 4 anos de vergonha! Rios de dinheiro em uma copa que só vai servir pra enriquecer os corruptos, enquanto o povo morre nas portas dos hospitais!
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